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27/10/2004
-
15h58
da France Presse, em Los Angeles
A Polícia Federal Americana recuperou em Chicago um quadro de Pablo Picasso avaliado em US$ 10 milhões que foi roubado pelos nazistas durante a guerra e depois vendido para um casal de americanos. A informação foi dada pela corporação em um comunicado divulgado hoje.
Segundo o FBI, a obra de Picasso denominada "Femme en Blanc" ou "Femme Assise" foi recuperada em Chicago, no dia 21 de outubro.
A tela pintada em 1922 foi comprada pela judia alemã Carlota Landsberg, em 1926 ou 1927, e então enviada para um marchand de arte em Paris para ficar em segurança durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1940, no início da ocupação alemã, o quadro sumiu, reaparecendo apenas em 2001 em uma exposição em Los Angeles.
Segundo documentos da Justiça e de uma instituição encarregada de descobrir o destino de obras desaparecidas, o quadro teria sido vendido a um marchand parisiense por um colecionador que o teria recuperado dos alemães. Depois, o quadro passou para as mãos de um casal de americanos, Marilynn e James Alsdorf, que vivem em Chicago.
Quando ambos decidiram colocá-lo à venda, uma investigação de rotina revelou que a tela tinha sido roubada pelo nazistas. O casal foi, então, informado da existência da neta da proprietária original, Thomas Bennigson, que decidiu entrar na Justiça contra os Alsdorf no final de 2002 para recuperá-la.
Por causa disso, os proprietários americanos decidiram transferir o quadro de Los Angeles para Chicago, o que é considerado ilegal, já que a obra é objeto de uma ação judicial.
FBI recupera Picasso de US$ 10 mi roubado pelos nazistas
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A Polícia Federal Americana recuperou em Chicago um quadro de Pablo Picasso avaliado em US$ 10 milhões que foi roubado pelos nazistas durante a guerra e depois vendido para um casal de americanos. A informação foi dada pela corporação em um comunicado divulgado hoje.
Segundo o FBI, a obra de Picasso denominada "Femme en Blanc" ou "Femme Assise" foi recuperada em Chicago, no dia 21 de outubro.
A tela pintada em 1922 foi comprada pela judia alemã Carlota Landsberg, em 1926 ou 1927, e então enviada para um marchand de arte em Paris para ficar em segurança durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1940, no início da ocupação alemã, o quadro sumiu, reaparecendo apenas em 2001 em uma exposição em Los Angeles.
Segundo documentos da Justiça e de uma instituição encarregada de descobrir o destino de obras desaparecidas, o quadro teria sido vendido a um marchand parisiense por um colecionador que o teria recuperado dos alemães. Depois, o quadro passou para as mãos de um casal de americanos, Marilynn e James Alsdorf, que vivem em Chicago.
Quando ambos decidiram colocá-lo à venda, uma investigação de rotina revelou que a tela tinha sido roubada pelo nazistas. O casal foi, então, informado da existência da neta da proprietária original, Thomas Bennigson, que decidiu entrar na Justiça contra os Alsdorf no final de 2002 para recuperá-la.
Por causa disso, os proprietários americanos decidiram transferir o quadro de Los Angeles para Chicago, o que é considerado ilegal, já que a obra é objeto de uma ação judicial.
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