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29/10/2004
-
10h12
JOSÉ NORBERTO FLESCH
do Guia da Folha
Se depender de bandas como INXS e The Doors, ninguém no rock é insubstituível. No caso do Doors, que faz show hoje (29), com ingressos esgotados, no Credicard Hall, tal constatação é ainda mais forte. O grupo retomou as atividades como se Jim Morrison não fizesse a menor falta. No lugar do lendário cantor norte-americano, morto em 1971, está o inglês Ian Astbury (The Cult).
"Infelizmente, Jim Morrison morreu, e agora temos um novo vocalista", diz o tecladista Ray Manzarek. Ele idealizou a volta da banda com o guitarrista Robbie Krieger. O quarto integrante, o baterista John Densmore, não foi chamado. "Ele não está em condições de tocar", alega Manzarek.
Por ter sido ignorado, Densmore, que teria sérios problemas de audição, acionou a Justiça americana para que o grupo não utilizasse o nome. A saída foi colocar um "of the 21st - Century" depois do The Doors, bem ao estilo do Creedence Clearwater Revival.
E por que ressuscitar o Doors mais de 30 anos depois? "A razão é a raiva, a escuridão do século 21. É uma banda para esse momento que a América atravessa", afirma.
Ok, banda nova, canções novas, certo? "De jeito nenhum. Temos algumas músicas para um disco, mas o show não tem nada inédito. Você acha que o público quer ouvir os clássicos do Doors ou coisa que não conhece?". Manzarek manda a lista do repertório: "serão 12 clássicos. Quem comprar ingresso vai escutar 'Light My Fire', 'Break on Through' e todas as outras famosas".
THE DOORS OF THE 21st CENTURY
Onde: Credicard Hall (av. das Nações Unidas, 17.955, Vila Almeida, tel. 6846-6010)
Quando: hoje (29), às 22h
Quanto: R$ 80 a R$ 250
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a banda The Doors of the 21st Century
The Doors of the 21st Century mostra clássicos em única apresentação
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do Guia da Folha
Se depender de bandas como INXS e The Doors, ninguém no rock é insubstituível. No caso do Doors, que faz show hoje (29), com ingressos esgotados, no Credicard Hall, tal constatação é ainda mais forte. O grupo retomou as atividades como se Jim Morrison não fizesse a menor falta. No lugar do lendário cantor norte-americano, morto em 1971, está o inglês Ian Astbury (The Cult).
"Infelizmente, Jim Morrison morreu, e agora temos um novo vocalista", diz o tecladista Ray Manzarek. Ele idealizou a volta da banda com o guitarrista Robbie Krieger. O quarto integrante, o baterista John Densmore, não foi chamado. "Ele não está em condições de tocar", alega Manzarek.
Por ter sido ignorado, Densmore, que teria sérios problemas de audição, acionou a Justiça americana para que o grupo não utilizasse o nome. A saída foi colocar um "of the 21st - Century" depois do The Doors, bem ao estilo do Creedence Clearwater Revival.
E por que ressuscitar o Doors mais de 30 anos depois? "A razão é a raiva, a escuridão do século 21. É uma banda para esse momento que a América atravessa", afirma.
Ok, banda nova, canções novas, certo? "De jeito nenhum. Temos algumas músicas para um disco, mas o show não tem nada inédito. Você acha que o público quer ouvir os clássicos do Doors ou coisa que não conhece?". Manzarek manda a lista do repertório: "serão 12 clássicos. Quem comprar ingresso vai escutar 'Light My Fire', 'Break on Through' e todas as outras famosas".
THE DOORS OF THE 21st CENTURY
Onde: Credicard Hall (av. das Nações Unidas, 17.955, Vila Almeida, tel. 6846-6010)
Quando: hoje (29), às 22h
Quanto: R$ 80 a R$ 250
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