Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
26/12/2004 - 19h41

Interpol investiga 900 casos de obras de arte roubadas na Argentina

Publicidade

da France Presse, em Buenos Aires

Um registro de obras de arte roubadas na Argentina criado em 2002 pela Interpol tem 901 denúncias, incluindo valiosas pinturas de Picasso, Renoir, Matisse, Degas, Murillo, Goya, El Greco, Toulouse-Lautrec, Tiziano e Cézanne.

O registro, de acesso público pela internet, tem por objetivo alertar sobre o roubo das obras de arte para interceptar sua comercialização clandestina e poder recuperá-las, segundo informe publicado hoje pelo jornal "Clarín".

O método permitiu à Interpol localizar no mês passado na Holanda uma quadro de Charles Cottet, do final do século 19, que estava sendo leiloado.

A lista --que está no site www.interpol.gov.ar-- inclui 16 pinturas e algumas peças de artesanato roubadas no Natal de 1980 do Museu Nacional de Belas Artes, que não tinha guardas e alarmes suficientes, o caso mais grave registrado no país.

Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre roubos de obras de arte
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página