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21/01/2005 - 09h15

Freire-Filho encena novo autor em "Dilúvio em Tempos de Seca"

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PEDRO IVO DUBRA
do Guia da Folha

A modelo posa, não para um pintor ou para um fotógrafo, mas para o autor escrever um livro. Lá fora, chove a cântaros. Aqui dentro, só um banheiro. Com esse mote, mescla de situação insólita e dimensão simbólica, entra em cartaz, após temporada no Rio, "Dilúvio em Tempos de Seca", de Marcelo Pedreira, da nova dramaturgia carioca, dirigido por Aderbal Freire-Filho, 63, e encampado por Giulia Gam, 38, e Wagner Moura, 28.

Freire-Filho retorna ao teatro onde apresentou "O que Diz Molero" em 2004. "Interessaram-me no texto o lado mítico do dilúvio e o mistério da situação", diz o encenador.

Para Gam, "não é um texto de casal, psicológico, fim de relação, começo de relação, desgaste. Ele tem um inusitado." Notabilizado pelo cômico, Moura considera ter trazido uma outra contribuição à montagem. "Mais do que o humor, acho que trouxe uma coisa física, de corpo."

"Dilúvio em Tempos de Seca" Sesc Consolação - teatro Sesc Anchieta (r. Dr. Vila Nova, 245, Vila Buarque, região central, tel. 3234-3000, www.sescsp.org.br). 320 lugares. Sex. e sáb.: 21h. Dom.: 19h. Até 13/3. 100 min. 18 anos. Ingr.: R$ 10 a R$ 20.

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