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22/01/2005
-
19h28
CAMILA MARQUES
da Folha Online
A estilista Clô Orozco, da marca Huis Clos, foi aos anos 40 e 50 buscar as formas para a sua coleção de inverno 2005, apresentada hoje na São Paulo Fashion Week. Com volume, as peças são simples, mas chiques e elegantes.
Como em outros anos, as formas arredondadas, agora nas saias, as cores claras e as estampas leves são marcas fortes da coleção.
Clô disse que se inspirou nas silhuetas das décadas de 40 e 50, de "corte apurado". Pesadas, as saias vieram justas no quadril, às vezes com amarrações, para depois ficarem bem rodadas --vão até a altura do joelho.
Para dar formas à roupa, a estilista usou a mistura de tecidos diferenciados (e pesados), camadas de panos e texturas. A utilização do arame para domar as formas é uma das novidades.
O requinte foi conseguido com rebordados brilhantes, mas discretos, tanto em blusas como em vestidos e saias.
Também apareceram vestidos marrons formados por recortes, emendados por uma costura azul clara, o que deu alegria ao modelo.
As calças apareceram retas, soltas no corpo, lisas, listadas ou com um xadrez miúdo. No conjunto, blusas mais justas, como uma segunda pele, ou casacos de lã, bem curtos.
A cartela de cores, segundo Clô, lembra um "mar revolto": são variantes do marrom, verde, azul e cinza, sempre em tons pastéis.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a São Paulo Fashion Week
Huis Clois faz desfile chique e simples na SP Fashion Week
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A estilista Clô Orozco, da marca Huis Clos, foi aos anos 40 e 50 buscar as formas para a sua coleção de inverno 2005, apresentada hoje na São Paulo Fashion Week. Com volume, as peças são simples, mas chiques e elegantes.
Como em outros anos, as formas arredondadas, agora nas saias, as cores claras e as estampas leves são marcas fortes da coleção.
Clô disse que se inspirou nas silhuetas das décadas de 40 e 50, de "corte apurado". Pesadas, as saias vieram justas no quadril, às vezes com amarrações, para depois ficarem bem rodadas --vão até a altura do joelho.
Para dar formas à roupa, a estilista usou a mistura de tecidos diferenciados (e pesados), camadas de panos e texturas. A utilização do arame para domar as formas é uma das novidades.
O requinte foi conseguido com rebordados brilhantes, mas discretos, tanto em blusas como em vestidos e saias.
Também apareceram vestidos marrons formados por recortes, emendados por uma costura azul clara, o que deu alegria ao modelo.
As calças apareceram retas, soltas no corpo, lisas, listadas ou com um xadrez miúdo. No conjunto, blusas mais justas, como uma segunda pele, ou casacos de lã, bem curtos.
A cartela de cores, segundo Clô, lembra um "mar revolto": são variantes do marrom, verde, azul e cinza, sempre em tons pastéis.
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