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22/01/2005
-
20h52
da Folha Online
O desfile da VR Menswear, além dos tradicionais aplausos finais, foi também ovacionado nos primeiros minutos, graças a apresentação de um grupo de música escocesa que abriu a apresentação. Afinal, a Escócia foi a inspiração principal da coleção outono/inverno 2005, apresentada hoje na São Paulo Fashion Week.
Para reproduzir o ambiente, a passarela foi decorada com barris de destilarias. A sofisticação desses locais foi, então, somada aos elementos do rugby, futebol e caça, resultando em peças clássicas, mas não sérias.
O destaque ficou com o xadrez, presente em calças, paletós, camisas e jaquetas, além de detalhes de forros, apliques e estampas.
Padronagens de tecidos como espinha-de-peixe e a risca-de-giz foram deslocadas de tecidos de alfaiataria para o algodão, que lavado e sobretinto deu ao homem uma versão mais despojada.
O couro e suas versões, como a pelica e o chamois, são outra aposta de Alexandre Brett, diretor de criação da VR. Também tiveram espaço a lã, o índigo e as fibras naturais.
Os paletós, no entanto, são o ponto forte da coleção. A proposta é uma versão mais esporte, em índigo, sarja e veludo, envelhecidos, com modelagem mais justa. Versões em couro e lã com algodão também tiveram vez, com multibolsos ou mais limpa.
Na cartela de cores, predominam os tons da natureza com inspiração na caça: cáqui, marrom, telha e verde em tons terrosos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a São Paulo Fashion Week
Fashion Week recebe desfile escocês da VR Menswear
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O desfile da VR Menswear, além dos tradicionais aplausos finais, foi também ovacionado nos primeiros minutos, graças a apresentação de um grupo de música escocesa que abriu a apresentação. Afinal, a Escócia foi a inspiração principal da coleção outono/inverno 2005, apresentada hoje na São Paulo Fashion Week.
Para reproduzir o ambiente, a passarela foi decorada com barris de destilarias. A sofisticação desses locais foi, então, somada aos elementos do rugby, futebol e caça, resultando em peças clássicas, mas não sérias.
O destaque ficou com o xadrez, presente em calças, paletós, camisas e jaquetas, além de detalhes de forros, apliques e estampas.
Padronagens de tecidos como espinha-de-peixe e a risca-de-giz foram deslocadas de tecidos de alfaiataria para o algodão, que lavado e sobretinto deu ao homem uma versão mais despojada.
O couro e suas versões, como a pelica e o chamois, são outra aposta de Alexandre Brett, diretor de criação da VR. Também tiveram espaço a lã, o índigo e as fibras naturais.
Os paletós, no entanto, são o ponto forte da coleção. A proposta é uma versão mais esporte, em índigo, sarja e veludo, envelhecidos, com modelagem mais justa. Versões em couro e lã com algodão também tiveram vez, com multibolsos ou mais limpa.
Na cartela de cores, predominam os tons da natureza com inspiração na caça: cáqui, marrom, telha e verde em tons terrosos.
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