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23/01/2005
-
18h36
CAMILA MARQUES
da Folha Online
Os devaneios e os sonhos foram as inspirações da coleção de outono/inverno de Lino Villaventura, apresentada hoje no Pavilhão da Bienal, pelo quinto dia da São Paulo Fashion Week.
Na passarela, peças que, apesar de leves e soltas, marcavam as curvas do corpo. As estruturas apareceram com recortes e, para dar leveza, Lino lançou mão da abundância de volumes. Tudo, claro, com muito luxo.
Para dar brilho, mais uma vez o estilista usou cristais Swarovski. Eles apareceram em blusas e bordados que pontuaram todo o guarda-roupa feminino.
O destaque da coleção ficou com as saias até o joelho, super rodadas e cheias. O tecido tinha aparência de mosaico, com pedacinhos de pano emendados e sobrepostos.
O mesmo recurso foi usado em vestidos longos, com caudas, que ainda vieram em seda pura, gaze de seda e chiffons.
As peças esvoaçantes, por sua vez, vieram em blusas com sobras de pano nas mangas e nas costas, fazendo as vezes de uma capa. A transparência constante teve a função de delinear o corpo.
Tecidos leves também foram usados em vestidos plissados, me manga comprida, que receberam apliques de couro naja e píton. Na cartela de cores, branco, pérola, gelo, vermelho, lilás e preto.
Eles
O guarda-roupa dos homens veio básico, bastante jovem e esporte, ao contrário do feminino. O maior espaço foi dado ao jeans, super manchado, e às camisetas. As jaquetas apareceram com capuz.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a São Paulo Fashion Week
Lino Villaventura faz alusão aos sonhos na SP Fashion Week
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Os devaneios e os sonhos foram as inspirações da coleção de outono/inverno de Lino Villaventura, apresentada hoje no Pavilhão da Bienal, pelo quinto dia da São Paulo Fashion Week.
Na passarela, peças que, apesar de leves e soltas, marcavam as curvas do corpo. As estruturas apareceram com recortes e, para dar leveza, Lino lançou mão da abundância de volumes. Tudo, claro, com muito luxo.
Para dar brilho, mais uma vez o estilista usou cristais Swarovski. Eles apareceram em blusas e bordados que pontuaram todo o guarda-roupa feminino.
O destaque da coleção ficou com as saias até o joelho, super rodadas e cheias. O tecido tinha aparência de mosaico, com pedacinhos de pano emendados e sobrepostos.
O mesmo recurso foi usado em vestidos longos, com caudas, que ainda vieram em seda pura, gaze de seda e chiffons.
As peças esvoaçantes, por sua vez, vieram em blusas com sobras de pano nas mangas e nas costas, fazendo as vezes de uma capa. A transparência constante teve a função de delinear o corpo.
Tecidos leves também foram usados em vestidos plissados, me manga comprida, que receberam apliques de couro naja e píton. Na cartela de cores, branco, pérola, gelo, vermelho, lilás e preto.
Eles
O guarda-roupa dos homens veio básico, bastante jovem e esporte, ao contrário do feminino. O maior espaço foi dado ao jeans, super manchado, e às camisetas. As jaquetas apareceram com capuz.
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