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17/02/2005
-
17h39
da Folha Online
Estréia em abril, em cinco cidades diferentes, a cópia restaurada do filme "Terra em Transe", do cineasta Glauber Rocha (1938-81).
Segundo Tarcisio Vidigal, presidente do Grupo Novo de Cinema e TV e coordenador do projeto de restauração da obra do cineasta brasileiro, essa cópia será lançada simultaneamente em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e Porto Alegre.
"Terra em Transe" (1967) se passa em Eldorado, país imaginário, onde o poeta Paulo Martins, à beira da morte, rememora sua participação em lutas políticas. Dividido entre dois aspirantes ao poder e manipulado por uma multinacional, ele agoniza sem conseguir solucionar as contradições de Eldorado e de sua própria consciência.
A sessão de apresentação da cópia restaurada do clássico do "pai" do cinema novo, nesta quarta (16/2), no Festival Internacional de Cinema de Berlim, Alemanha, foi um sucesso e chegou a lotar.
Após a exibição, a platéia participou de um debate com a filha do cineasta, Paloma Rocha, o crítico José Carlos Avellar e Peter Schumann, organizador do fórum e entusiasta da obra de Glauber.
"Terra em Transe" em versão restaurada será lançado em abril
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Estréia em abril, em cinco cidades diferentes, a cópia restaurada do filme "Terra em Transe", do cineasta Glauber Rocha (1938-81).
Segundo Tarcisio Vidigal, presidente do Grupo Novo de Cinema e TV e coordenador do projeto de restauração da obra do cineasta brasileiro, essa cópia será lançada simultaneamente em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e Porto Alegre.
"Terra em Transe" (1967) se passa em Eldorado, país imaginário, onde o poeta Paulo Martins, à beira da morte, rememora sua participação em lutas políticas. Dividido entre dois aspirantes ao poder e manipulado por uma multinacional, ele agoniza sem conseguir solucionar as contradições de Eldorado e de sua própria consciência.
A sessão de apresentação da cópia restaurada do clássico do "pai" do cinema novo, nesta quarta (16/2), no Festival Internacional de Cinema de Berlim, Alemanha, foi um sucesso e chegou a lotar.
Após a exibição, a platéia participou de um debate com a filha do cineasta, Paloma Rocha, o crítico José Carlos Avellar e Peter Schumann, organizador do fórum e entusiasta da obra de Glauber.
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