Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
23/02/2005 - 09h07

"Ninguém me disse nada", afirma Ira Levin

Publicidade

IRINEU FRANCO PERPETUO
Colaboração para a Folha de S. Paulo

Maestro titular da Orquestra Sinfônica Municipal desde 2002, o norte-americano Ira Levin ainda espera por uma comunicação oficial sobre a mudança de seu "status" para regente convidado.

"Até agora, ninguém na nova administração me disse uma palavra sobre nada. Eu só sei o que eu li nos jornais", afirma. "Eu não fui convidado para nada", diz, salientando, contudo, seu bom relacionamento com o maestro Jamil Maluf. "Até onde eu sei, nunca tive problemas com ele."

Em 2004, Levin viu a Orquestra Sinfônica Municipal ser agraciada com o Prêmio Carlos Gomes. Na mesma época, os músicos fizeram uma votação interna para regente da orquestra, pronunciando-se em seu favor. "A OSM disse de maneira bem clara que quer que eu permaneça como seu maestro titular", afirma. Uma carta foi enviada ao prefeito José Serra, pedindo que "nenhum esforço seja poupado no sentido de manter Ira Levin na condução da Orquestra", e assinada pelo violoncelista Antonio Meneses e pelos pianistas Nelson Freire, Jean Louis Steuermann, João Carlos Martins e Arnaldo Cohen.

Para 2005, o maestro havia montado uma temporada com cinco títulos de ópera, além de concertos sinfônicos privilegiando solistas e repertório brasileiro. Sua programação, que incluía apresentações na Sala São Paulo e no Cultura Artística, foi cancelada.

Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre o maestro Ira Levin
  • Leia o que já foi publicado sobre a Orquestra Sinfônica Municipal
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página