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11/10/2000
-
21h38
da Reuters
no Rio de Janeiro
O diretor gaúcho Carlos Gebara disse hoje que seu filme, "Tolerância", exibido no Festival do Rio BR 2000, é um retrato de sua geração. "Nós achávamos que mudaríamos o mundo, mas depois nos acomodamos", afirmou.
Este é o terceiro longa-metragem do diretor e o primeiro feito com um grande orçamento (cerca de R$ 2 milhões) e controle de toda a produção.
Gebara amadureceu seu trabalho na Casa de Cinema de Porto Alegre, que reuniu, em 1988, jovens aspirantes a cineastas, todos autodidatas.
O primeiro roteiro de "Tolerância" começou a ser escrito em 1995, mas as filmagens começaram apenas no ano passado, depois de superadas as dificuldades para a captação de recursos.
O filme discute o relacionamento aberto de um casal, formado por uma advogada (Maitê Proença), defensora de um posseiro acusado de assassinato, e um editor de fotografia de uma grande revista "para homens" (Roberto Bomtempo), que se especializa em alterar fotos com a ajuda do computador.
Apaixonados, mas numa fase de inquietação, cada um vive um romance fora do casamento. E é a partir daí que eles reavaliam o relacionamento, colocando em xeque todas as teorias elaboradas até então.
Atualmente, Gebara é roteirista da Rede Globo e professor de cinema da PUC de Porto Alegre.
Leia mais notícias de Ilustrada na Folha Online
Gebara filma em "Tolerância" história de sua geração
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O diretor gaúcho Carlos Gebara disse hoje que seu filme, "Tolerância", exibido no Festival do Rio BR 2000, é um retrato de sua geração. "Nós achávamos que mudaríamos o mundo, mas depois nos acomodamos", afirmou.
Este é o terceiro longa-metragem do diretor e o primeiro feito com um grande orçamento (cerca de R$ 2 milhões) e controle de toda a produção.
Gebara amadureceu seu trabalho na Casa de Cinema de Porto Alegre, que reuniu, em 1988, jovens aspirantes a cineastas, todos autodidatas.
O primeiro roteiro de "Tolerância" começou a ser escrito em 1995, mas as filmagens começaram apenas no ano passado, depois de superadas as dificuldades para a captação de recursos.
O filme discute o relacionamento aberto de um casal, formado por uma advogada (Maitê Proença), defensora de um posseiro acusado de assassinato, e um editor de fotografia de uma grande revista "para homens" (Roberto Bomtempo), que se especializa em alterar fotos com a ajuda do computador.
Apaixonados, mas numa fase de inquietação, cada um vive um romance fora do casamento. E é a partir daí que eles reavaliam o relacionamento, colocando em xeque todas as teorias elaboradas até então.
Atualmente, Gebara é roteirista da Rede Globo e professor de cinema da PUC de Porto Alegre.
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