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16/03/2005
-
17h23
da France Presse, em Paris
A Cité de la Musique de Paris vai inaugurar nesta quinta-feira um ciclo sobre a música popular brasileira que, em torno de uma exposição e de concertos, tentará apresentar, até 26 de junho, a extraordinária riqueza da MPB.
Longe dos estereótipos exóticos do carnaval, do samba e de passistas seminuas, a Cité de la Musique, que participa das comemorações do Ano do Brasil na França, homenageia uma música "mestiça, fruto de encontros e de cruzamentos incessantes", declarou Dominique Dreyfus, curadora da exposição.
Uma música "intimamente ligada à história deste jovem país, espelho da sociedade brasileira", acrescentou a cineasta e escritora francesa, que organizou a mostra em cinco salas temáticas.
Com documentários, fotografias e gravações, a visita oferece um amplo panorama, porém não exaustivo, das origens e primeiros passos da música popular brasileira, das danças indígenas e dos cantos dos escravos às manifestações mais contemporâneas, como o rap e a música eletrônica.
Além do panorama cronológico, a exposição demonstra que o Brasil não tem uma música específica, mas foi sua mestiçagem cultural que deu origem a estilos tipicamente brasileiros.
Atualmente, a música popular brasileira continua se alimentando e se apropriando de correntes musicais, sem por isso negar suas raízes, como a cantora Maria Rita ou o rapper Marcelo D2, dois dos muitos artistas brasileiros que se apresentarão na Cité em eventos paralelos à mostra(www.cite-musique.fr).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a música brasileira
Leia o que já foi publicado sobre a Cité de la Musique
Cité de la Musique de Paris homenageia a música brasileira
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A Cité de la Musique de Paris vai inaugurar nesta quinta-feira um ciclo sobre a música popular brasileira que, em torno de uma exposição e de concertos, tentará apresentar, até 26 de junho, a extraordinária riqueza da MPB.
Longe dos estereótipos exóticos do carnaval, do samba e de passistas seminuas, a Cité de la Musique, que participa das comemorações do Ano do Brasil na França, homenageia uma música "mestiça, fruto de encontros e de cruzamentos incessantes", declarou Dominique Dreyfus, curadora da exposição.
Uma música "intimamente ligada à história deste jovem país, espelho da sociedade brasileira", acrescentou a cineasta e escritora francesa, que organizou a mostra em cinco salas temáticas.
Com documentários, fotografias e gravações, a visita oferece um amplo panorama, porém não exaustivo, das origens e primeiros passos da música popular brasileira, das danças indígenas e dos cantos dos escravos às manifestações mais contemporâneas, como o rap e a música eletrônica.
Além do panorama cronológico, a exposição demonstra que o Brasil não tem uma música específica, mas foi sua mestiçagem cultural que deu origem a estilos tipicamente brasileiros.
Atualmente, a música popular brasileira continua se alimentando e se apropriando de correntes musicais, sem por isso negar suas raízes, como a cantora Maria Rita ou o rapper Marcelo D2, dois dos muitos artistas brasileiros que se apresentarão na Cité em eventos paralelos à mostra(www.cite-musique.fr).
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