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28/03/2005
-
16h25
da Folha Online
Em um duro golpe contra a defesa, o juiz encarregado do caso Michael Jackson permitiu hoje que os promotores utilizem como provas cinco acusações antigas, também de abuso sexual, contra o cantor.
"Tomei a decisão de admitir o testemunho de outras supostas vítimas", disse o juiz Rodney Melville, em uma decisão considerada como um forte revés para o astro.
A defesa de Jackson terá que não apenas se concentrar em contra-atacar as alegações dos advogados do garoto que o acusa de abuso sexual no início de 2003 --que motivou o atual julgamento--, como também terá que responder às acusações antigas, duas delas que chegaram ao fim após acordos milionários feitos fora dos tribunais.
O juiz aprovou a moção do promotor Tom Sneddon ao permitir que uma das supostas vítimas anteriores do artista compareça ante a Corte de Santa Maria, no Estado da Califórnia (EUA), da mesma forma que outras testemunhas do caso de 2003.
A legislação na Califórnia permite a apresentação de evidências de casos anteriores em que houve acusações de abusos sexuais, mesmo que não tenha havido um processo. O fato de a suposta vítima ter feito um acordo confidencial não a impede de depor em um novo processo criminal.
Com a decisão, os promotores vão tentar expor pontos em comum entre a natureza das acusações atuais e das que foram feitas nos casos passados.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Michael Jackson
Juiz permite utilização de evidências antigas contra Michael Jackson
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Em um duro golpe contra a defesa, o juiz encarregado do caso Michael Jackson permitiu hoje que os promotores utilizem como provas cinco acusações antigas, também de abuso sexual, contra o cantor.
"Tomei a decisão de admitir o testemunho de outras supostas vítimas", disse o juiz Rodney Melville, em uma decisão considerada como um forte revés para o astro.
A defesa de Jackson terá que não apenas se concentrar em contra-atacar as alegações dos advogados do garoto que o acusa de abuso sexual no início de 2003 --que motivou o atual julgamento--, como também terá que responder às acusações antigas, duas delas que chegaram ao fim após acordos milionários feitos fora dos tribunais.
O juiz aprovou a moção do promotor Tom Sneddon ao permitir que uma das supostas vítimas anteriores do artista compareça ante a Corte de Santa Maria, no Estado da Califórnia (EUA), da mesma forma que outras testemunhas do caso de 2003.
A legislação na Califórnia permite a apresentação de evidências de casos anteriores em que houve acusações de abusos sexuais, mesmo que não tenha havido um processo. O fato de a suposta vítima ter feito um acordo confidencial não a impede de depor em um novo processo criminal.
Com a decisão, os promotores vão tentar expor pontos em comum entre a natureza das acusações atuais e das que foram feitas nos casos passados.
Com agências internacionais
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