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12/04/2005
-
19h04
da France Presse, em Los Angeles
França e Estados Unidos uniram seus esforços, nesta terça-feira, para combater a pirataria, diante da possível ameaça de extinção de suas indústrias cinematográficas.
Os dois países decidiram se unir para combater essa "epidemia" durante um seminário contra a pirataria realizado no Instituto Cinematográfico Americano (AFI, sigla em inglês), que contou com a presença de vários representantes da indústria do cinema, como Taylor Hackford, o francês Bernard Tavernier e o presidente da associação dos estúdios americanos MPAA, Dan Glickman.
"O futuro da indústria cinematográfica depende do fim da distribuição ilegal e da pirataria", disse Glickman. "Imaginem o mundo sem os filmes?", questionou.
"Os filmes são uma fonte de entretenimento e de lição de vida, amor e aventura. Não vamos deixar que ladrões nos tirem isto", garantiu Glickman.
A pirataria permite adquirir filmes a preços mínimos antes mesmo de sua estréia e representa uma ameaça cada vez maior para países como França e Estados Unidos, que têm uma forte indústria cinematográfica.
A MPAA estima que a cada ano a indústria cinematográfica perde 3,5 bilhões de dólares com pirataria e distribuição ilegal.
Para Nicolas Sedoux, presidente da associação francesa contra a pirataria (Alpa, siglas em francês), a questão é clara: "Se não combatermos a pirataria, não haverá mais cinema".
"Quando sua sobrevivência está em risco, é preciso lutar", concluiu Sedoux.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a pirataria
França e Estados Unidos se unem para combater pirataria
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França e Estados Unidos uniram seus esforços, nesta terça-feira, para combater a pirataria, diante da possível ameaça de extinção de suas indústrias cinematográficas.
Os dois países decidiram se unir para combater essa "epidemia" durante um seminário contra a pirataria realizado no Instituto Cinematográfico Americano (AFI, sigla em inglês), que contou com a presença de vários representantes da indústria do cinema, como Taylor Hackford, o francês Bernard Tavernier e o presidente da associação dos estúdios americanos MPAA, Dan Glickman.
"O futuro da indústria cinematográfica depende do fim da distribuição ilegal e da pirataria", disse Glickman. "Imaginem o mundo sem os filmes?", questionou.
"Os filmes são uma fonte de entretenimento e de lição de vida, amor e aventura. Não vamos deixar que ladrões nos tirem isto", garantiu Glickman.
A pirataria permite adquirir filmes a preços mínimos antes mesmo de sua estréia e representa uma ameaça cada vez maior para países como França e Estados Unidos, que têm uma forte indústria cinematográfica.
A MPAA estima que a cada ano a indústria cinematográfica perde 3,5 bilhões de dólares com pirataria e distribuição ilegal.
Para Nicolas Sedoux, presidente da associação francesa contra a pirataria (Alpa, siglas em francês), a questão é clara: "Se não combatermos a pirataria, não haverá mais cinema".
"Quando sua sobrevivência está em risco, é preciso lutar", concluiu Sedoux.
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