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15/04/2005
-
15h25
da France Presse, de Belfast
O exército Republicano Irlandês (IRA) elaborou nos anos 80 um plano para seqüestrar os músicos irlandeses do grupo U2, que condenavam o uso da violência com fins políticos em suas turnês, informa nesta sexta-feira o jornal "Belfast Telegraph".
O cantor Bono teria feito essas revelações ao jornalista e romancista francês Michka Assayas em "Conversas com Michka Assayas", livro previsto para ser publicado nos Estados Unidos em 21 de abril e, na Grã-Bretanha, em 6 de junho.
"Bono afirma que este complô foi levado muito a sério pelos serviços secretos britânicos e que a polícia havia tirado por precaução as impressões digitais de todos os membros do grupo", diz o jornal.
Nessa época, o grupo tentava reduzir os fundos que o IRA recebia nos Estados Unidos e Bono acredita que a organização clandestina se aborreceu com tal atitude.
No livro de Michka Assayas, Bono afirma também que escapou por pouco, em 1974, do atentado mais mortífero do IRA. "Um dia, 15 minutos depois de sair de um café em Marlborough Street, em Dublin, toda a rua explodiu, uma bomba explodiu, me salvei por pouco", contou o músico ao romancista.
Em 17 de maio de 1974, a explosão quase simultânea de dois carros-bomba em Dublin e Monaghan deixou 33 mortos e centenas de feridos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o IRA
Leia o que já foi publicado sobre o grupo U2
IRA planejou seqüestrar os músicos do U2 nos anos 80
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O exército Republicano Irlandês (IRA) elaborou nos anos 80 um plano para seqüestrar os músicos irlandeses do grupo U2, que condenavam o uso da violência com fins políticos em suas turnês, informa nesta sexta-feira o jornal "Belfast Telegraph".
O cantor Bono teria feito essas revelações ao jornalista e romancista francês Michka Assayas em "Conversas com Michka Assayas", livro previsto para ser publicado nos Estados Unidos em 21 de abril e, na Grã-Bretanha, em 6 de junho.
"Bono afirma que este complô foi levado muito a sério pelos serviços secretos britânicos e que a polícia havia tirado por precaução as impressões digitais de todos os membros do grupo", diz o jornal.
Nessa época, o grupo tentava reduzir os fundos que o IRA recebia nos Estados Unidos e Bono acredita que a organização clandestina se aborreceu com tal atitude.
No livro de Michka Assayas, Bono afirma também que escapou por pouco, em 1974, do atentado mais mortífero do IRA. "Um dia, 15 minutos depois de sair de um café em Marlborough Street, em Dublin, toda a rua explodiu, uma bomba explodiu, me salvei por pouco", contou o músico ao romancista.
Em 17 de maio de 1974, a explosão quase simultânea de dois carros-bomba em Dublin e Monaghan deixou 33 mortos e centenas de feridos.
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