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22/04/2005
-
09h07
LÚCIO RIBEIRO
do Guia da Folha
O nome remete à medicina. E a vinda da banda que o usa remete a uma espécie de cura. "Doutor" Brian Molko e seus amigos chegam com seu Placebo para aliviar a dor de um séquito fiel de brasileiros, que gritou "Nancy Boy", lá por 1996. Espécie de Beatles na escala indie, o adorado Placebo toca na próxima quarta (dia 27), no Credicard Hall, como atração do festival Claro que É Rock, depois de causar esperneios e gritaria em cidades como Recife e Salvador.
A banda, que surgiu em pleno fogo do britpop, vem com o show ideal: no repertório, as músicas do disco "Once More with Feeling", a coletânea de singles lançada neste ano no Brasil.
Talvez a grande voz feminina do rock, o Placebo surgiu nas brumas do império Oasis no rock britânico e sempre brigou muito para conseguir sair das sombras e cravar um bom single em meio às paradas, dominada pelos irmãos Gallagher e por Blur, Pulp e companhia.
Mas, diferente das oscilações na carreira, o trio conseguiu manter-se estável e arrebanhar cada vez mais fãs fiéis, vendendo a eles não só suas músicas de uma certa melancolia enérgica travestida de pop, como um estilo forte de roupas, esmaltes e delineadores de olho.
Já foi dito que o Placebo consegue a proeza de ser tão amado quanto o Radiohead na França, e é talvez a banda de rock underground com mais fãs-clubes no Japão. No Brasil, não há vez em que um DJ de rock esteja tocando e não seja interrompido com a sincera frase "Toca Placebo".
A turnê brasileira de oito shows do Placebo faz parte da seletiva do festival, que terá também apresentação de bandas brasileiras escolhidas em concurso. Em São Paulo, quem abre para o Placebo são os grupos Biônica, Choldra, Imperdíveis, Fuga e Supersonyca.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Placebo
Festival traz primeiro show do Placebo a São Paulo
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do Guia da Folha
O nome remete à medicina. E a vinda da banda que o usa remete a uma espécie de cura. "Doutor" Brian Molko e seus amigos chegam com seu Placebo para aliviar a dor de um séquito fiel de brasileiros, que gritou "Nancy Boy", lá por 1996. Espécie de Beatles na escala indie, o adorado Placebo toca na próxima quarta (dia 27), no Credicard Hall, como atração do festival Claro que É Rock, depois de causar esperneios e gritaria em cidades como Recife e Salvador.
A banda, que surgiu em pleno fogo do britpop, vem com o show ideal: no repertório, as músicas do disco "Once More with Feeling", a coletânea de singles lançada neste ano no Brasil.
Talvez a grande voz feminina do rock, o Placebo surgiu nas brumas do império Oasis no rock britânico e sempre brigou muito para conseguir sair das sombras e cravar um bom single em meio às paradas, dominada pelos irmãos Gallagher e por Blur, Pulp e companhia.
Mas, diferente das oscilações na carreira, o trio conseguiu manter-se estável e arrebanhar cada vez mais fãs fiéis, vendendo a eles não só suas músicas de uma certa melancolia enérgica travestida de pop, como um estilo forte de roupas, esmaltes e delineadores de olho.
Já foi dito que o Placebo consegue a proeza de ser tão amado quanto o Radiohead na França, e é talvez a banda de rock underground com mais fãs-clubes no Japão. No Brasil, não há vez em que um DJ de rock esteja tocando e não seja interrompido com a sincera frase "Toca Placebo".
A turnê brasileira de oito shows do Placebo faz parte da seletiva do festival, que terá também apresentação de bandas brasileiras escolhidas em concurso. Em São Paulo, quem abre para o Placebo são os grupos Biônica, Choldra, Imperdíveis, Fuga e Supersonyca.
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