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13/05/2005
-
19h04
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio de Janeiro
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) lançou hoje na Bienal do Livro uma linha de financiamento para livrarias, editoras e gráficas, o BNDES-ProLivro (Programa de Apoio à Cadeia Produtiva do Livro).
O setor editorial passará a contar com uma série de benefícios, como a redução de 0,5% na taxa de remuneração do banco para financiamentos, com limite mínimo de 1%, mais a TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). Além disso, o banco vai aumentar em 15% seu índice de participação nos projetos e pode chegar a até 80% do valor do investimento.
A tomada de empréstimos diretamente com o banco poderá ser feita pelo setor editorial com financiamentos a partir de R$ 1 milhão. O banco já havia adotado esta medida no ano passado para beneficiar o setor de exibição cinematográfica. Os demais setores têm um limite mínimo de R$ 10 milhões para realizar operações diretas.
O programa faz parte das iniciativas do banco e do ministério da Cultura em apoio ao setor editorial brasileiro. Entre as novas medidas o banco destaca a inclusão do setor entre as prioridades da Política Operacional do banco, a possibilidade de uso do Cartão BNDES para a compra de papel de impressão de livros, e a difusão por meio da internet e de versão impressa, dos estudos sobre a cadeia produtiva do livro que serviram de base para a criação da linha de financiamento.
O Cartão BNDES teve seu limite ampliado para R$ 100 mil. Ele permite às micro, pequenas e médias empresas o acesso a um crédito pré-aprovado para compras diretamente no Portal de Operações do BNDES. O objetivo do banco é permitir que as editoras possam ampliar o ganho de escala com a compra de papel de impressão, o que pode ter reflexos na redução final dos preços dos livros. O cartão facilita também a aquisição de máquinas, equipamentos e softwares.
Especial
Leia o que já foi publicado a Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro
BNDES empresta dinheiro para livrarias, editoras e gráficas
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da Folha Online, no Rio de Janeiro
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) lançou hoje na Bienal do Livro uma linha de financiamento para livrarias, editoras e gráficas, o BNDES-ProLivro (Programa de Apoio à Cadeia Produtiva do Livro).
O setor editorial passará a contar com uma série de benefícios, como a redução de 0,5% na taxa de remuneração do banco para financiamentos, com limite mínimo de 1%, mais a TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). Além disso, o banco vai aumentar em 15% seu índice de participação nos projetos e pode chegar a até 80% do valor do investimento.
A tomada de empréstimos diretamente com o banco poderá ser feita pelo setor editorial com financiamentos a partir de R$ 1 milhão. O banco já havia adotado esta medida no ano passado para beneficiar o setor de exibição cinematográfica. Os demais setores têm um limite mínimo de R$ 10 milhões para realizar operações diretas.
O programa faz parte das iniciativas do banco e do ministério da Cultura em apoio ao setor editorial brasileiro. Entre as novas medidas o banco destaca a inclusão do setor entre as prioridades da Política Operacional do banco, a possibilidade de uso do Cartão BNDES para a compra de papel de impressão de livros, e a difusão por meio da internet e de versão impressa, dos estudos sobre a cadeia produtiva do livro que serviram de base para a criação da linha de financiamento.
O Cartão BNDES teve seu limite ampliado para R$ 100 mil. Ele permite às micro, pequenas e médias empresas o acesso a um crédito pré-aprovado para compras diretamente no Portal de Operações do BNDES. O objetivo do banco é permitir que as editoras possam ampliar o ganho de escala com a compra de papel de impressão, o que pode ter reflexos na redução final dos preços dos livros. O cartão facilita também a aquisição de máquinas, equipamentos e softwares.
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