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19/05/2005
-
10h46
DÉBORA MIRANDA
do Agora
Não são só os galãs e heróis que viram ídolos. No caso de "Star Wars", os vilões também são amados e celebrados pelos fãs da série. Mas o primeiro passo é escolher de que lado se quer estar. Nada de gostar de jedis e de sith ao mesmo tempo.
"Não tenho paciência com jedis. Quando eles aparecem, eu avanço o filme. Gosto do lado negro, minha vida é o Império", afirma a fisioterapeuta Flávia Regina Romani, 26 anos. Ela chega a dizer que "ama" o vilão Darth Vader e que "se identifica" com ele. Não existe exagero para quem é tiete de verdade.
"Tenho medo de que aconteça alguma coisa comigo antes de eu conseguir assistir ao filme. Dizem que é o mais obscuro de todos. Esperei 26 anos por isso." O orgulho da moça --que tem uma boneca da princesa Leia toda espetada por alfinetes-- é já ter recebido uma ligação do próprio Vader, em sua casa. Em 1998, o ator David Prowse veio ao Brasil. Ela investigou em que hotel ele havia se hospedado, ligou e deixou um recado. "Minha irmã escreveu para mim, porque eu não sei falar inglês direito. Quando deu 1h, ele ligou aqui em casa", conta, orgulhosa.
Mais contido, Fernando Dias Neto, 25 anos, analista de sistemas, justifica o gosto pelo lado negro. "O mais legal é o poder. Esse lado é mais abrangente, é o que mais evolui nos filmes. O Vader só queria crescer, ficar mais forte, ter mais poder e conhecimento."
Especial
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Fãs assumem paixão pelo lado negro da Força
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Não são só os galãs e heróis que viram ídolos. No caso de "Star Wars", os vilões também são amados e celebrados pelos fãs da série. Mas o primeiro passo é escolher de que lado se quer estar. Nada de gostar de jedis e de sith ao mesmo tempo.
"Não tenho paciência com jedis. Quando eles aparecem, eu avanço o filme. Gosto do lado negro, minha vida é o Império", afirma a fisioterapeuta Flávia Regina Romani, 26 anos. Ela chega a dizer que "ama" o vilão Darth Vader e que "se identifica" com ele. Não existe exagero para quem é tiete de verdade.
"Tenho medo de que aconteça alguma coisa comigo antes de eu conseguir assistir ao filme. Dizem que é o mais obscuro de todos. Esperei 26 anos por isso." O orgulho da moça --que tem uma boneca da princesa Leia toda espetada por alfinetes-- é já ter recebido uma ligação do próprio Vader, em sua casa. Em 1998, o ator David Prowse veio ao Brasil. Ela investigou em que hotel ele havia se hospedado, ligou e deixou um recado. "Minha irmã escreveu para mim, porque eu não sei falar inglês direito. Quando deu 1h, ele ligou aqui em casa", conta, orgulhosa.
Mais contido, Fernando Dias Neto, 25 anos, analista de sistemas, justifica o gosto pelo lado negro. "O mais legal é o poder. Esse lado é mais abrangente, é o que mais evolui nos filmes. O Vader só queria crescer, ficar mais forte, ter mais poder e conhecimento."
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