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19/05/2005
-
18h22
da France Presse, em Chicago (Estados Unidos)
Fantasiados de Jedi, de Darth Vader e de outros personagens de "Guerra nas Estrelas", milhares de fãs da série fizeram longas filas nas portas dos cinemas de todo mundo na madrugada de quarta para quinta-feira para assistir ao terceiro episódio da saga, "A Vingança dos Sith".
No Brasil, 430 salas de cinema exibiram a estréia do filme, com ingressos esgotados em grande parte delas, principalmente em São Paulo.
Nos Estados Unidos, o site de vendas de ingressos Fandango.com informou que seis entradas por segundo foram vendidas, inclusive depois de iniciadas as primeiras sessões, à meia-noite de quarta-feira.
"Esta foi a venda mais rápida que tivemos para um filme", declarou o porta-voz do site, Harry Medved.
"Os fãs saudaram o filme com entusiasmo e tristeza", destacou o jornal "USA Today", referindo-se às pessoas que aguardaram durante muito tempo pelo lançamento do filme --supostamente o último da saga--, e que agora estariam tristes, alguns até teriam chegado às lágrimas com o fim da história.
Bonecos, videogames, sabres de luz, cereais, sanduíches, biscoitos e relógios são alguns dos produtos licenciados do episódio, que fazem a alegria dos fãs.
Em 2002, cerca de 9,4 milhões de pessoas assistiram ao segundo episódio, "O Ataque dos Clones", nos primeiros dias de exibição. Segundo a consultoria Challenger, Gray and Christmas, o novo episódio deverá superar esse número.
A empresa estimou que as faltas relacionadas com a estréia do filme entre quinta e sexta-feiras poderão custar até US$ 627 milhões em perda de produtividade para as empresas americanas. Isso se deve à disposição das pessoas de passar horas e horas nas filas e até de faltar ao trabalho para assistir à estréia.
Sara Feeman, uma jovem de 19 anos, levou para a fila um laptop para poder assistir aos episódios anteriores.
"Foi muito divertido", contou ela, que é estudante de cinema e estava fantasiada de Jedi, embora não se considere uma fã fervorosa da série.
Outra jovem, Kelly Badgley, de 23 anos, levou mais a sério sua "interpretação". Há duas semanas usa um traje de escrava, vestido pela princesa Leia no filme "O Retorno de Jedi" --a indumentária consiste de biquíni, tiras de couro, correntes de cobre e calção.
"Vi o filme quando era menina e me lembro da cena do pântano e de Yoda, mas não entendi", contou. "A mensagem fala da escuridão contra a claridade, do bem contra o mal", afirmou.
"É bom ver um filme em que os maus vencem", afirmou um jovem de 24 anos, vestindo capa preta, botas e ombreiras, bem ao estilo do vilão Darth Vader.
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Fantasiados de Jedi, de Darth Vader e de outros personagens de "Guerra nas Estrelas", milhares de fãs da série fizeram longas filas nas portas dos cinemas de todo mundo na madrugada de quarta para quinta-feira para assistir ao terceiro episódio da saga, "A Vingança dos Sith".
No Brasil, 430 salas de cinema exibiram a estréia do filme, com ingressos esgotados em grande parte delas, principalmente em São Paulo.
Nos Estados Unidos, o site de vendas de ingressos Fandango.com informou que seis entradas por segundo foram vendidas, inclusive depois de iniciadas as primeiras sessões, à meia-noite de quarta-feira.
"Esta foi a venda mais rápida que tivemos para um filme", declarou o porta-voz do site, Harry Medved.
"Os fãs saudaram o filme com entusiasmo e tristeza", destacou o jornal "USA Today", referindo-se às pessoas que aguardaram durante muito tempo pelo lançamento do filme --supostamente o último da saga--, e que agora estariam tristes, alguns até teriam chegado às lágrimas com o fim da história.
Bonecos, videogames, sabres de luz, cereais, sanduíches, biscoitos e relógios são alguns dos produtos licenciados do episódio, que fazem a alegria dos fãs.
Em 2002, cerca de 9,4 milhões de pessoas assistiram ao segundo episódio, "O Ataque dos Clones", nos primeiros dias de exibição. Segundo a consultoria Challenger, Gray and Christmas, o novo episódio deverá superar esse número.
A empresa estimou que as faltas relacionadas com a estréia do filme entre quinta e sexta-feiras poderão custar até US$ 627 milhões em perda de produtividade para as empresas americanas. Isso se deve à disposição das pessoas de passar horas e horas nas filas e até de faltar ao trabalho para assistir à estréia.
Sara Feeman, uma jovem de 19 anos, levou para a fila um laptop para poder assistir aos episódios anteriores.
"Foi muito divertido", contou ela, que é estudante de cinema e estava fantasiada de Jedi, embora não se considere uma fã fervorosa da série.
Outra jovem, Kelly Badgley, de 23 anos, levou mais a sério sua "interpretação". Há duas semanas usa um traje de escrava, vestido pela princesa Leia no filme "O Retorno de Jedi" --a indumentária consiste de biquíni, tiras de couro, correntes de cobre e calção.
"Vi o filme quando era menina e me lembro da cena do pântano e de Yoda, mas não entendi", contou. "A mensagem fala da escuridão contra a claridade, do bem contra o mal", afirmou.
"É bom ver um filme em que os maus vencem", afirmou um jovem de 24 anos, vestindo capa preta, botas e ombreiras, bem ao estilo do vilão Darth Vader.
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