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16/10/2000
-
20h45
da Reuters
em Paris
Um colecionador anônimo doou aos museus públicos da França uma coleção de 109 pinturas, desenhos, pastéis e esculturas. Esta é a maior doação feita por uma pessoa física ao país nos últimos cem anos.
A maior parte das obras de arte será exibida no Musée d'Orsay, em Paris, a partir de amanhã, terça-feira (117), até 19 de novembro.
Depois de expostas as obras serão devolvidas ao colecionador para serem redistribuídas somente após a sua morte.
Há peças de mestres da pintura dos séculos 19 e 20 como Picasso, Matisse, Monet, Léger, Chardin e Degas.
Também há 17 trabalhos de Giacometti e um auto-retrato de Cézanne, a obra mais preciosa da coleção.
A DMF (Direction des Musées de France), órgão responsável por coordenar a rede de museus públicos do país, prometeu manter a identidade do doador em segredo.
A diretora da DMF, Françoise Cachin, porém, forneceu algumas pistas sobre sua identidade. "Sua profissão - ensino e pesquisa - o levou para mais perto das ciências que das artes", afirmou Cachin em um comunicado.
"O mais inusual sobre a coleção é que quase todas as obras foram adquiridas nos últimos 20 anos, ou seja, em um período em que pouquíssimas pessoas na França colecionavam obras de arte".
A maior parte da coleção foi comprada na Suíça, na Grã-Bretanha e nos EUA.
Cachin afirmou que o doador também ajudou o Musée d'Orsay a adquirir várias obras de arte recentemente, contribuindo com até metade do preço de compra delas.
Leia mais notícias de Ilustrada na Folha Online
Museus franceses recebem maior doação dos últimos cem anos
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em Paris
Um colecionador anônimo doou aos museus públicos da França uma coleção de 109 pinturas, desenhos, pastéis e esculturas. Esta é a maior doação feita por uma pessoa física ao país nos últimos cem anos.
A maior parte das obras de arte será exibida no Musée d'Orsay, em Paris, a partir de amanhã, terça-feira (117), até 19 de novembro.
Depois de expostas as obras serão devolvidas ao colecionador para serem redistribuídas somente após a sua morte.
Há peças de mestres da pintura dos séculos 19 e 20 como Picasso, Matisse, Monet, Léger, Chardin e Degas.
Também há 17 trabalhos de Giacometti e um auto-retrato de Cézanne, a obra mais preciosa da coleção.
A DMF (Direction des Musées de France), órgão responsável por coordenar a rede de museus públicos do país, prometeu manter a identidade do doador em segredo.
A diretora da DMF, Françoise Cachin, porém, forneceu algumas pistas sobre sua identidade. "Sua profissão - ensino e pesquisa - o levou para mais perto das ciências que das artes", afirmou Cachin em um comunicado.
"O mais inusual sobre a coleção é que quase todas as obras foram adquiridas nos últimos 20 anos, ou seja, em um período em que pouquíssimas pessoas na França colecionavam obras de arte".
A maior parte da coleção foi comprada na Suíça, na Grã-Bretanha e nos EUA.
Cachin afirmou que o doador também ajudou o Musée d'Orsay a adquirir várias obras de arte recentemente, contribuindo com até metade do preço de compra delas.
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