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03/06/2005
-
09h13
PEDRO IVO DUBRA
do Guia da Folha
Purgado da coloração autoritária com que foi tingido pelo regime militar, o conceito de nacionalismo sempre foi caro a José Roberto Aguilar, 64, que vivenciou de perto o desenvolvimentismo dos anos 50 --o seu pai era conterrâneo do presidente Juscelino Kubitschek-- e os seus desdobramentos na década seguinte. É essa idéia arraigada de nação que o artista plástico paulistano retoma com "O Brasil de Aguilar", a sua nova exposição, que é aberta ao público na terça, no Centro Cultural Fiesp.
"Tudo começou com o convite do ministro [da Cultura] Gilberto Gil para participar do ministério como representante [regional do Estado de São Paulo]. Viajei pelo Brasil e me envolvi com o conceito de diversidade do país", diz.
Na mostra, há cem peças, divididas em três segmentos, animadas pela abordagem dos símbolos nacionais. No primeiro módulo, "Visionários", exibem-se cinco telas de grandes proporções (5 m por 2 m) que retratam as bandeiras do país. "Cartografia Brasileira" aporta 27 telas (com, no máximo, 3 m por 2 m) que simbolizam os Estados da federação. Já "Substantivos, Adjetivos e Verbos" divide as palavras do hino nacional em 68 telas (0,4 m por 0,4 m).
Centro Cultural Fiesp - galeria de arte do Sesi (av. Paulista, 1.313, Bela Vista, região oeste, tel. 3146-7405). Ter. a sáb.: 10h às 20h. Dom.: 10h às 19h. Até 17/7.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o artista plástico José Roberto Aguilar
Artista plástico José Roberto Aguilar lida com símbolos nacionais em mostra
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do Guia da Folha
Purgado da coloração autoritária com que foi tingido pelo regime militar, o conceito de nacionalismo sempre foi caro a José Roberto Aguilar, 64, que vivenciou de perto o desenvolvimentismo dos anos 50 --o seu pai era conterrâneo do presidente Juscelino Kubitschek-- e os seus desdobramentos na década seguinte. É essa idéia arraigada de nação que o artista plástico paulistano retoma com "O Brasil de Aguilar", a sua nova exposição, que é aberta ao público na terça, no Centro Cultural Fiesp.
"Tudo começou com o convite do ministro [da Cultura] Gilberto Gil para participar do ministério como representante [regional do Estado de São Paulo]. Viajei pelo Brasil e me envolvi com o conceito de diversidade do país", diz.
Na mostra, há cem peças, divididas em três segmentos, animadas pela abordagem dos símbolos nacionais. No primeiro módulo, "Visionários", exibem-se cinco telas de grandes proporções (5 m por 2 m) que retratam as bandeiras do país. "Cartografia Brasileira" aporta 27 telas (com, no máximo, 3 m por 2 m) que simbolizam os Estados da federação. Já "Substantivos, Adjetivos e Verbos" divide as palavras do hino nacional em 68 telas (0,4 m por 0,4 m).
Centro Cultural Fiesp - galeria de arte do Sesi (av. Paulista, 1.313, Bela Vista, região oeste, tel. 3146-7405). Ter. a sáb.: 10h às 20h. Dom.: 10h às 19h. Até 17/7.
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