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13/06/2005
-
10h43
da EFE, em Miami
A abertura dos nove dias do Festival de Cinema Brasileiro de Miami, que nesta nona edição oferece uma seleção da filmografia mais recente do Brasil, ocorreu neste sábado, no Teatro Jackie Gleason. Adriana Dutra, diretora do festival, abriu o evento destacando a qualidade e atualidade dos filmes deste ano, todos realizados em 2004 e 2005 e estreados nos EUA, incluindo cinco estréias mundiais.
A diretora ressaltou que pela primeira vez os filmes serão exibidos em uma sala com capacidade para mais de mil pessoas, prevendo que o público deste ano superará o do ano passado, que foi de mais de 30.000 pessoas.
O festival de cinema brasileiro de Miami é considerado o mais importante no gênero nos EUA, seguido do de Nova York, que começou há três anos.
O prefeito de Miami Beach, David Dermer, parabenizou os organizadores do festival "por trazer, pela nona vez consecutiva, à cidade um evento que celebra a cultura de um dos grupos mais importantes de nossa comunidade, rica em diversidade étnica".
Grande parte dos 250.000 brasileiros que vivem no condado de Miami-Dade, de 35 municípios, concentra-se na cidade de Miami Beach. Além disso, mais de 60% dos 2,3 milhões de habitantes de Miami-Dade são de origem latina, principalmente cubanos, seguidos de centro-americanos, porto-riquenhos, argentinos, colombianos e venezuelanos.
O evento reúne 30 filmes, entre os quais os críticos locais destacaram "Redentor" (2004), dirigido por Cláudio Torres e com a atriz Fernanda Montenegro. Montenegro também está em "Olga", de Jayme Monjardim, uma adaptação de um livro de Fernando Morais dedicado a Olga Benário.
Outro filme de destaque, segundo os críticos, é "O Casamento de Romeu e Julieta" (2004), de Bruno Barreto, escolhido para a noite de encerramento do festival.
Também criaram especial expectativa as cinco estréias mundiais do festival: "Bens Confiscados", de Carlos Reichenbach; "Bendito Fruto", de Sérgio Goldenberg; "O Diabo a quatro", de Alice de Andrade; "Ódiquê?", de Felipe Joffily, e "Vestido de Noiva", de Joffre Rodrigues.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre festivais de cinema em Miami
Cinco filmes brasileiros estréiam em festival em Miami
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A abertura dos nove dias do Festival de Cinema Brasileiro de Miami, que nesta nona edição oferece uma seleção da filmografia mais recente do Brasil, ocorreu neste sábado, no Teatro Jackie Gleason. Adriana Dutra, diretora do festival, abriu o evento destacando a qualidade e atualidade dos filmes deste ano, todos realizados em 2004 e 2005 e estreados nos EUA, incluindo cinco estréias mundiais.
A diretora ressaltou que pela primeira vez os filmes serão exibidos em uma sala com capacidade para mais de mil pessoas, prevendo que o público deste ano superará o do ano passado, que foi de mais de 30.000 pessoas.
O festival de cinema brasileiro de Miami é considerado o mais importante no gênero nos EUA, seguido do de Nova York, que começou há três anos.
O prefeito de Miami Beach, David Dermer, parabenizou os organizadores do festival "por trazer, pela nona vez consecutiva, à cidade um evento que celebra a cultura de um dos grupos mais importantes de nossa comunidade, rica em diversidade étnica".
Grande parte dos 250.000 brasileiros que vivem no condado de Miami-Dade, de 35 municípios, concentra-se na cidade de Miami Beach. Além disso, mais de 60% dos 2,3 milhões de habitantes de Miami-Dade são de origem latina, principalmente cubanos, seguidos de centro-americanos, porto-riquenhos, argentinos, colombianos e venezuelanos.
O evento reúne 30 filmes, entre os quais os críticos locais destacaram "Redentor" (2004), dirigido por Cláudio Torres e com a atriz Fernanda Montenegro. Montenegro também está em "Olga", de Jayme Monjardim, uma adaptação de um livro de Fernando Morais dedicado a Olga Benário.
Outro filme de destaque, segundo os críticos, é "O Casamento de Romeu e Julieta" (2004), de Bruno Barreto, escolhido para a noite de encerramento do festival.
Também criaram especial expectativa as cinco estréias mundiais do festival: "Bens Confiscados", de Carlos Reichenbach; "Bendito Fruto", de Sérgio Goldenberg; "O Diabo a quatro", de Alice de Andrade; "Ódiquê?", de Felipe Joffily, e "Vestido de Noiva", de Joffre Rodrigues.
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