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13/06/2005
-
20h42
da France Presse, em Santa Maria
Tom Sneddon, que enfrentou a maior derrota de sua carreira quando o júri inocentou Michael Jackson nesta segunda-feira, mostrou-se desafiante, afirmando que pode reiniciar o processo.
Ao ser interrogado sobre se pretende lançar uma nova investigação sobre outros crimes envolvendo Jackson, se houver novas provas, Sneddon disse que pode fazê-lo.
"Podemos revisá-lo como fazemos com outros casos", frisou. "Realmente, existe a probabilidade, se houver prova suficiente. Sentimos que fizemos uma boa apresentação desta vez", completou.
O promotor, visivelmente contrariado, deu uma entrevista coletiva após o anúncio de absolvição de Jackson, na qual disse que sentia que fez um bom trabalho e não tinha nada do que se arrepender.
"Somos profissionais", continuou o promotor, repetindo o revés sofrido em 1993, quando tentou processar o cantor, também por abuso sexual de menores.
"Temos agido profissionalmente nisso. Não vou olhar para trás e pedir desculpas por nada que fizemos", acrescentou.
"Fizemos um trabalho consciente, um trabalho cuidadoso, como fez a chefia do Departamento de Polícia para investigar o caso", insistiu.
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Promotor evita admitir derrota no "caso Jackson"
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Tom Sneddon, que enfrentou a maior derrota de sua carreira quando o júri inocentou Michael Jackson nesta segunda-feira, mostrou-se desafiante, afirmando que pode reiniciar o processo.
Ao ser interrogado sobre se pretende lançar uma nova investigação sobre outros crimes envolvendo Jackson, se houver novas provas, Sneddon disse que pode fazê-lo.
"Podemos revisá-lo como fazemos com outros casos", frisou. "Realmente, existe a probabilidade, se houver prova suficiente. Sentimos que fizemos uma boa apresentação desta vez", completou.
O promotor, visivelmente contrariado, deu uma entrevista coletiva após o anúncio de absolvição de Jackson, na qual disse que sentia que fez um bom trabalho e não tinha nada do que se arrepender.
"Somos profissionais", continuou o promotor, repetindo o revés sofrido em 1993, quando tentou processar o cantor, também por abuso sexual de menores.
"Temos agido profissionalmente nisso. Não vou olhar para trás e pedir desculpas por nada que fizemos", acrescentou.
"Fizemos um trabalho consciente, um trabalho cuidadoso, como fez a chefia do Departamento de Polícia para investigar o caso", insistiu.
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