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17/10/2000
-
22h53
AMIR LABAKI
Colunista da Folha Online
A ausência de "Bossa Nova", de Bruno Barreto, foi a grande surpresa da lista das dez produções brasileiras inscritas para concorrer à indicação nacional ao Oscar 2001.
Melhor para "Eu Tu Eles", de Andrucha Waddington, que se livra assim do embate formal com seu mais forte concorrente potencial.
A comédia familiar de Waddington é o candidato melhor preparado para uma
campanha rumo ao Oscar.
Conta com o respaldo da Sony Pictures Classics nos EUA, vem fazendo uma bela carreira em festivais internacionais, colheu importantes elogios na imprensa americana (Variety à frente) e traz o selo carimbado do Sundance em seu roteiro.
Nada disso garante o Oscar de filme estrangeiro ou sequer uma vaga entre os cinco finalistas. Mas, sem todo este apoio, seria infinitamente mais difícil.
Uma nota sobre a inscrição do delicioso "O Auto da Compadecida", de Guel Arraes, um merecido fenômeno de bilheterias.
As regras da Academia são muito rígidas e a origem televisiva da nova adaptação do clássico de Ariano Suassuna -uma minissérie já exibida remontada em filme- a mim parecem torná-lo inelegível. É bom não bobear.
O título escolhido será revelado no próximo dia 26. A comissão responsável pela seleção é formada pelos cineastas Sandra Werneck, Arnaldo Jabor, Carlos Diegues, Helvécio Ratton e Nélson Pereira dos Santos.
Amir Labaki é da equipe de articulistas da Folha de S. Paulo
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Colunista da Folha Online
Divulgação Regina Casé no filme |
Melhor para "Eu Tu Eles", de Andrucha Waddington, que se livra assim do embate formal com seu mais forte concorrente potencial.
A comédia familiar de Waddington é o candidato melhor preparado para uma
campanha rumo ao Oscar.
Conta com o respaldo da Sony Pictures Classics nos EUA, vem fazendo uma bela carreira em festivais internacionais, colheu importantes elogios na imprensa americana (Variety à frente) e traz o selo carimbado do Sundance em seu roteiro.
Nada disso garante o Oscar de filme estrangeiro ou sequer uma vaga entre os cinco finalistas. Mas, sem todo este apoio, seria infinitamente mais difícil.
Uma nota sobre a inscrição do delicioso "O Auto da Compadecida", de Guel Arraes, um merecido fenômeno de bilheterias.
As regras da Academia são muito rígidas e a origem televisiva da nova adaptação do clássico de Ariano Suassuna -uma minissérie já exibida remontada em filme- a mim parecem torná-lo inelegível. É bom não bobear.
O título escolhido será revelado no próximo dia 26. A comissão responsável pela seleção é formada pelos cineastas Sandra Werneck, Arnaldo Jabor, Carlos Diegues, Helvécio Ratton e Nélson Pereira dos Santos.
Amir Labaki é da equipe de articulistas da Folha de S. Paulo
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