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10/08/2005
-
10h57
da EFE
A Comissão Eleitoral Federal (FEC, em inglês) rejeitou duas denúncias apresentadas contra o documentário do diretor Michael Moore "Fahrenheit 9/11", acusado de ter violado as normas eleitorais, segundo informações divulgadas na terça-feira.
Dois críticos do diretor Michael Moore apresentaram denúncias alegando que ele e os distribuidores do filme tinham utilizado o documentário para atacar o presidente dos EUA, George W.Bush, o que representa uso eleitoral do dinheiro utilizado na produção.
No entanto, o órgão americano concluiu que o documentário e a divulgação dele respondem a uma atividade comercial legítima, e que a publicidade não foi exibida nos dois meses antes das eleições de 2 de novembro de 2004, como determina a lei eleitoral dos EUA.
Em "Fahrenheit 9/11", Moore ridiculariza Bush em diferentes períodos, como a vitória nas primeiras eleições, os atentados de 11 de setembro e a gestão da guerra do Iraque.
Moore afirma que Bush chegou à presidência dos EUA graças a manipulações eleitorais de seus parentes e sócios, e que a guerra do Iraque foi iniciada por razões econômicas com o objetivo de obter o petróleo do país.
O filme, que tem humor incisivo, imagens e testemunhos inéditos, analisa os discursos do presidente dos EUA e os contrapõe a imagens e testemunhos que desmentem as palavras de Bush.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o documentário Michael Moore
Leia o que já foi publicado sobre o documentário "Fahrenheit 9/11"
"Fahrenheit 9/11" escapa da acusação de violar leis eleitorais
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A Comissão Eleitoral Federal (FEC, em inglês) rejeitou duas denúncias apresentadas contra o documentário do diretor Michael Moore "Fahrenheit 9/11", acusado de ter violado as normas eleitorais, segundo informações divulgadas na terça-feira.
Dois críticos do diretor Michael Moore apresentaram denúncias alegando que ele e os distribuidores do filme tinham utilizado o documentário para atacar o presidente dos EUA, George W.Bush, o que representa uso eleitoral do dinheiro utilizado na produção.
No entanto, o órgão americano concluiu que o documentário e a divulgação dele respondem a uma atividade comercial legítima, e que a publicidade não foi exibida nos dois meses antes das eleições de 2 de novembro de 2004, como determina a lei eleitoral dos EUA.
Em "Fahrenheit 9/11", Moore ridiculariza Bush em diferentes períodos, como a vitória nas primeiras eleições, os atentados de 11 de setembro e a gestão da guerra do Iraque.
Moore afirma que Bush chegou à presidência dos EUA graças a manipulações eleitorais de seus parentes e sócios, e que a guerra do Iraque foi iniciada por razões econômicas com o objetivo de obter o petróleo do país.
O filme, que tem humor incisivo, imagens e testemunhos inéditos, analisa os discursos do presidente dos EUA e os contrapõe a imagens e testemunhos que desmentem as palavras de Bush.
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