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19/08/2005
-
09h06
SANDRO MACEDO
do Guia da Folha
A partir de terça, dia 23, o CCBB faz justa homenagem ao cineasta polonês Krzysztof Kieslowski (1941-1996), que morreu no auge da carreira, vítima de um ataque cardíaco.
Kieslowski precisou de apenas dois projetos para inscrever seu nome entre os diretores mais talentosos de sua geração e merecer reconhecimento mundial: o "Decálogo" (88), composto por dez episódios produzidos pela televisão polonesa que fazem de maneira singular uma metáfora dos Dez Mandamentos da Bíblia; e o conjunto de três filmes que ficou conhecido como trilogia das cores (formado por "A Liberdade É Azul", de 93, "A Igualdade É Branca" e "A Fraternidade É Vermelha", ambos de 94).
A retrospectiva traz, ao todo, 20 filmes (considerando que o "Decálogo" valha por dez), incluindo preciosidades do começo da carreira do diretor --que chegou a ser perseguido pela censura polonesa nos anos 80--, como "O Amador" (79), "O Acaso" (81) e "Sem Fim" (85), títulos inéditos em vídeo no Brasil.
Na terça, depois da apresentação da trilogia das cores, o evento promove um debate com a presença da jornalista Neusa Barbosa. Bom aperitivo para o "Decálogo", que começa a passar apenas no dia 31.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o cineasta Krzysztof Kieslowski
CCBB faz retrospectiva do cineasta polonês Krzysztof Kieslowski
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do Guia da Folha
A partir de terça, dia 23, o CCBB faz justa homenagem ao cineasta polonês Krzysztof Kieslowski (1941-1996), que morreu no auge da carreira, vítima de um ataque cardíaco.
Kieslowski precisou de apenas dois projetos para inscrever seu nome entre os diretores mais talentosos de sua geração e merecer reconhecimento mundial: o "Decálogo" (88), composto por dez episódios produzidos pela televisão polonesa que fazem de maneira singular uma metáfora dos Dez Mandamentos da Bíblia; e o conjunto de três filmes que ficou conhecido como trilogia das cores (formado por "A Liberdade É Azul", de 93, "A Igualdade É Branca" e "A Fraternidade É Vermelha", ambos de 94).
A retrospectiva traz, ao todo, 20 filmes (considerando que o "Decálogo" valha por dez), incluindo preciosidades do começo da carreira do diretor --que chegou a ser perseguido pela censura polonesa nos anos 80--, como "O Amador" (79), "O Acaso" (81) e "Sem Fim" (85), títulos inéditos em vídeo no Brasil.
Na terça, depois da apresentação da trilogia das cores, o evento promove um debate com a presença da jornalista Neusa Barbosa. Bom aperitivo para o "Decálogo", que começa a passar apenas no dia 31.
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