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19/08/2005
-
09h10
PEDRO IVO DUBRA
do Guia da Folha
Cerca de cinco anos atrás, o ator Pedro Paulo Rangel, 57, ouvia o rádio no carro quando deparou com um daqueles programas em que um locutor traduz a letra de uma canção estrangeira sobre o fundo musical. Achou a coisa toda meio engraçada, mas teve uma idéia: por que não fazer um espetáculo em que dissesse (ou "declamasse", o verbo imaginado no começo) letras brasileiras sem a sua melodia ou com uma melodia estranha à composição original? O resultado disso foi o monólogo "SoPPa de Letra", que lhe rendeu o prêmio Shell carioca de melhor ator e que estréia hoje (dia 19) no teatro Renaissance.
Dirigido por Naum Alves de Souza e auxiliado na pesquisa do cancioneiro por Antonio De Bonis, Rangel diz ter lido cerca de 700 letras. Após a leitura, partiu para a audição de 250 peças e pinçou do material todo as cerca de 70 obras que compõem o espetáculo, abarcando do Ary Barroso cantado nos anos 30 ao rapper MV Bill. "Hoje em dia, quando ouço músicas, escuto a letra com um ouvido e a melodia com o outro", afirma o ator sobre o mote que lhe sustenta a peça. Ele divide o palco com três músicos.
Renaissance (al. Santos, 2.233, Cerqueira César, região oeste, tel. 3213-1751). 448 lugares. Sex.: 21h30. Sáb.: 21h. Dom.: 19h. Até 30/10. 80 min. Ingr.: R$ 60.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o ator Pedro Paulo Rangel
Pedro Paulo Rangel declama letras de música em espetáculo
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do Guia da Folha
Cerca de cinco anos atrás, o ator Pedro Paulo Rangel, 57, ouvia o rádio no carro quando deparou com um daqueles programas em que um locutor traduz a letra de uma canção estrangeira sobre o fundo musical. Achou a coisa toda meio engraçada, mas teve uma idéia: por que não fazer um espetáculo em que dissesse (ou "declamasse", o verbo imaginado no começo) letras brasileiras sem a sua melodia ou com uma melodia estranha à composição original? O resultado disso foi o monólogo "SoPPa de Letra", que lhe rendeu o prêmio Shell carioca de melhor ator e que estréia hoje (dia 19) no teatro Renaissance.
Dirigido por Naum Alves de Souza e auxiliado na pesquisa do cancioneiro por Antonio De Bonis, Rangel diz ter lido cerca de 700 letras. Após a leitura, partiu para a audição de 250 peças e pinçou do material todo as cerca de 70 obras que compõem o espetáculo, abarcando do Ary Barroso cantado nos anos 30 ao rapper MV Bill. "Hoje em dia, quando ouço músicas, escuto a letra com um ouvido e a melodia com o outro", afirma o ator sobre o mote que lhe sustenta a peça. Ele divide o palco com três músicos.
Renaissance (al. Santos, 2.233, Cerqueira César, região oeste, tel. 3213-1751). 448 lugares. Sex.: 21h30. Sáb.: 21h. Dom.: 19h. Até 30/10. 80 min. Ingr.: R$ 60.
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