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15/09/2005
-
20h15
da EFE, em São Paulo
Treze países participarão da Sexta Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, que será aberta ao público em outubro, informaram hoje os organizadores.
A Bienal abordará a vida urbana por uma visão da arquitetura como ponto de conexão entre a realidade e a utopia, disse Pedro Cury, um dos organizadores da exposição.
"Queremos mostrar que a arquitetura não é monopólio da elite, como se pensava no passado, mas um serviço que está ao alcance de todos", completou Cury, em entrevista coletiva.
A mostra, que será realizada na sede da Fundação Bienal de São Paulo de 22 de outubro a 11 de dezembro, será dividida em sete áreas nas quais o público poderá conferir das tradicionais representações de países até mostras especiais de arquitetos convidados.
No espaço dedicado às representações nacionais, estarão trabalhos de países como Argentina, Alemanha, Áustria, China, Estados Unidos, França, Holanda, Israel, México, Portugal, África do Sul e Cingapura.
Na área de convidados estrangeiros, integrada por nomes representativos da arquitetura mundial, merecem destaque o espanhol Alberto Campos Baeza, o chileno José Cruz Ovalle, o mexicano Ricardo Legorreta, o francês Henri Ciriani e os portugueses Eduardo Souto de Moura e Gonçalo Byrne.
A Bienal também terá um espaço dedicado ao trabalho de 18 brasileiros, representando a riqueza e a diversidade arquitetônica do país, e uma mostra institucional, além de uma exposição geral com cerca de 200 trabalhos de profissionais selecionados por concurso.
A seção internacional reunirá maquetes e painéis de arquitetos consagrados em nível mundial, como o francês de origem suíço Charles Edouard Jeanneret "Le Corbusier" (1887-1965), o finlandês Alvar Aalto (1898-1976) e o austríaco Clemens Holzmeister (1886-1983).
Os organizadores ressaltaram que, assim como na Bienal anterior, o objetivo é levar a arquitetura ao público comum, e mostrar que se trata de uma arte que não é exclusiva de profissionais.
"Queremos chegar ao grande público, dialogar com essas pessoas e mostrar o que os arquitetos fazem para ajudar a resolver os problemas das cidades", comentou Cury.
A última Bienal de Arquitetura de São Paulo foi visitada por mais de 200 mil pessoas, e a expectativa é de que esse número seja superado amplamente este ano.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Bienal de Arquitetura de São Paulo
Bienal de Arquitetura de São Paulo terá participação de 13 países
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Treze países participarão da Sexta Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, que será aberta ao público em outubro, informaram hoje os organizadores.
A Bienal abordará a vida urbana por uma visão da arquitetura como ponto de conexão entre a realidade e a utopia, disse Pedro Cury, um dos organizadores da exposição.
"Queremos mostrar que a arquitetura não é monopólio da elite, como se pensava no passado, mas um serviço que está ao alcance de todos", completou Cury, em entrevista coletiva.
A mostra, que será realizada na sede da Fundação Bienal de São Paulo de 22 de outubro a 11 de dezembro, será dividida em sete áreas nas quais o público poderá conferir das tradicionais representações de países até mostras especiais de arquitetos convidados.
No espaço dedicado às representações nacionais, estarão trabalhos de países como Argentina, Alemanha, Áustria, China, Estados Unidos, França, Holanda, Israel, México, Portugal, África do Sul e Cingapura.
Na área de convidados estrangeiros, integrada por nomes representativos da arquitetura mundial, merecem destaque o espanhol Alberto Campos Baeza, o chileno José Cruz Ovalle, o mexicano Ricardo Legorreta, o francês Henri Ciriani e os portugueses Eduardo Souto de Moura e Gonçalo Byrne.
A Bienal também terá um espaço dedicado ao trabalho de 18 brasileiros, representando a riqueza e a diversidade arquitetônica do país, e uma mostra institucional, além de uma exposição geral com cerca de 200 trabalhos de profissionais selecionados por concurso.
A seção internacional reunirá maquetes e painéis de arquitetos consagrados em nível mundial, como o francês de origem suíço Charles Edouard Jeanneret "Le Corbusier" (1887-1965), o finlandês Alvar Aalto (1898-1976) e o austríaco Clemens Holzmeister (1886-1983).
Os organizadores ressaltaram que, assim como na Bienal anterior, o objetivo é levar a arquitetura ao público comum, e mostrar que se trata de uma arte que não é exclusiva de profissionais.
"Queremos chegar ao grande público, dialogar com essas pessoas e mostrar o que os arquitetos fazem para ajudar a resolver os problemas das cidades", comentou Cury.
A última Bienal de Arquitetura de São Paulo foi visitada por mais de 200 mil pessoas, e a expectativa é de que esse número seja superado amplamente este ano.
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