Publicidade
Publicidade
22/09/2005
-
13h49
da EFE
"Cléopatre", filme rodado por Georges Méliès (1861-1938) em 1899 e que até então era considerado perdido, estava há 70 anos em um armazém secreto onde acaba de ser encontrado, informaram os descendentes do cineasta francês.
A fita redescoberta tem duração de dois minutos e ocupava o número 202 no catálogo das 520 obras criadas por Georges Méliès, pioneiro do cinema, em cujas oficinas foram inventadas as técnicas usadas pela indústria cinematográfica durante décadas, muitas delas até hoje.
Desenhista, ilusionista, proprietário do teatro Robert Houdin de Paris, o cineasta impulsionou uma infinidade de gêneros cinematográficos, da ficção científica à publicidade, desde que rodou em 1896 seu primeiro filme, poucos meses após ter assistido à estréia das primeiras produções dos irmãos Lumière, inventores do cinematógrafo.
A glória internacional de Méliès veio em 1902, com "Viagem à Lua", mas não durou muito, pois em 1913, diante da impossibilidade de competir comercialmente com as grandes produtoras que surgiam, o cineasta se aposentou.
A obra deste gênio da magia e do cinema, que morreu na mais absoluta miséria, se dispersou e foi parcialmente destruída. Sobreviveu apenas um histórico arquivo Méliès, com cerca de mil desenhos, pinturas, fotos, bustos, trajes e peças diversas, que a neta do cineasta, Madeleine Malthete-Méliès, cedeu em 2004 ao Centro Nacional da Cinematografia francês.
As melhores peças do centro, entre elas dois aparatos únicos no mundo, "o armário do decapitado recalcitrante", de Méliès, e o "papelão fantástico", do mago Robert Houdin, poderão ser vistas na Cinemateca Francesa a partir de 28 de setembro, quando será inaugurada no bairro de Bercy sua nova sede parisiense, instalada em um edifício concebido pelo arquiteto Frank Gehry.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Georges Mélies
Filme de Georges Méliès perdido por 70 anos é encontrado na França
Publicidade
"Cléopatre", filme rodado por Georges Méliès (1861-1938) em 1899 e que até então era considerado perdido, estava há 70 anos em um armazém secreto onde acaba de ser encontrado, informaram os descendentes do cineasta francês.
A fita redescoberta tem duração de dois minutos e ocupava o número 202 no catálogo das 520 obras criadas por Georges Méliès, pioneiro do cinema, em cujas oficinas foram inventadas as técnicas usadas pela indústria cinematográfica durante décadas, muitas delas até hoje.
Desenhista, ilusionista, proprietário do teatro Robert Houdin de Paris, o cineasta impulsionou uma infinidade de gêneros cinematográficos, da ficção científica à publicidade, desde que rodou em 1896 seu primeiro filme, poucos meses após ter assistido à estréia das primeiras produções dos irmãos Lumière, inventores do cinematógrafo.
A glória internacional de Méliès veio em 1902, com "Viagem à Lua", mas não durou muito, pois em 1913, diante da impossibilidade de competir comercialmente com as grandes produtoras que surgiam, o cineasta se aposentou.
A obra deste gênio da magia e do cinema, que morreu na mais absoluta miséria, se dispersou e foi parcialmente destruída. Sobreviveu apenas um histórico arquivo Méliès, com cerca de mil desenhos, pinturas, fotos, bustos, trajes e peças diversas, que a neta do cineasta, Madeleine Malthete-Méliès, cedeu em 2004 ao Centro Nacional da Cinematografia francês.
As melhores peças do centro, entre elas dois aparatos únicos no mundo, "o armário do decapitado recalcitrante", de Méliès, e o "papelão fantástico", do mago Robert Houdin, poderão ser vistas na Cinemateca Francesa a partir de 28 de setembro, quando será inaugurada no bairro de Bercy sua nova sede parisiense, instalada em um edifício concebido pelo arquiteto Frank Gehry.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice