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10/10/2005
-
20h14
da Folha Online
Pensando naquelas pessoas que sonham em entrar para um reality show sem saber como, o roteirista norte-americano Matthew Robinson lançou o livro "How to get on reality-TV".
Para o autor, é muito mais difícil conseguir uma vaga em um dos mais de 100 programas do gênero do que as pessoas pensam. De acordo com Robinson, a cada temporada, entre 25 mil e 50 mil interessados em 15 minutos de fama fazem testes para os programas mais famosos.
A lista inclui: "Survivor" (que leva os participantes a locais distantes e isolados onde precisam usar de inteligência e habilidade para continuar na competição), "Fear factor" (os participantes precisam realizar façanhas de vários tipos, incluindo comer insetos, vísceras e outras coisas repulsivas) e "The Bachelor" (traz um solteiro cobiçado e um grupo de pretendentes).
Na publicação, Robinson dá dicas de como sobreviver aos testes e o que os diretores procuram. Segundo ele, a experiência de participar de um reality show pode ser traumática.
Ele cita, por exemplo, o caso de Amaya Bruescher, que participou do "The real world", em 99, que precisou tingir o cabelo e mudar o visual para evitar ser reconhecida na rua. Até hoje ela só sai de casa de chapéu para não ter problemas.
O roteirista também alerta sobre os exames a serem feitos pelos participantes como testes psicológicos, investigações particulares coordenadas por detetives particulares e uma série de privações.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre reality show
Livro ensina a entrar em reality show
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Pensando naquelas pessoas que sonham em entrar para um reality show sem saber como, o roteirista norte-americano Matthew Robinson lançou o livro "How to get on reality-TV".
Para o autor, é muito mais difícil conseguir uma vaga em um dos mais de 100 programas do gênero do que as pessoas pensam. De acordo com Robinson, a cada temporada, entre 25 mil e 50 mil interessados em 15 minutos de fama fazem testes para os programas mais famosos.
A lista inclui: "Survivor" (que leva os participantes a locais distantes e isolados onde precisam usar de inteligência e habilidade para continuar na competição), "Fear factor" (os participantes precisam realizar façanhas de vários tipos, incluindo comer insetos, vísceras e outras coisas repulsivas) e "The Bachelor" (traz um solteiro cobiçado e um grupo de pretendentes).
Na publicação, Robinson dá dicas de como sobreviver aos testes e o que os diretores procuram. Segundo ele, a experiência de participar de um reality show pode ser traumática.
Ele cita, por exemplo, o caso de Amaya Bruescher, que participou do "The real world", em 99, que precisou tingir o cabelo e mudar o visual para evitar ser reconhecida na rua. Até hoje ela só sai de casa de chapéu para não ter problemas.
O roteirista também alerta sobre os exames a serem feitos pelos participantes como testes psicológicos, investigações particulares coordenadas por detetives particulares e uma série de privações.
Com agências internacionais
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