Publicidade
Publicidade
15/10/2005
-
16h00
da Folha Online
A brasileira Alice de Andrade, com o filme "O Diabo a Quatro", está entre as premiadas no 12º Festival Internacional de Cinema das Mulheres, que ocorre em Turim, Itália.
O prêmio especial ficou com a egípcia Nawal El Saadawi pelo seu empenho social e político. Já o de melhor atriz ficou com a russa Nina Shubina, pelo aclamado "Babusya". O júri teve que escolher entre 55 diretoras de grande talento. Nas telas, elas mostraram as batalhas pelos direitos civis assim como as realidades dramáticas do cotidiano.
Assim foi o documentário "A Italiana da Patagônia", de Idanna Pucci, que venceu o prêmio do público, que concorreu com produções de diversos países, como Noruega, Holanda, Coréia, Nova Zelândia, Marrocos e Brasil.
Entre os longas-metragens, o prêmio do público foi para "Tout Pour Plaire", de Cecile Telerman (França).
A aclamada co-produção entre Rússia e França, "Babusya", de Lydia Bobrova, levou o segundo prêmio ao tratar da solidão de uma mulher idosa na nova Rússia. Empatada no terceiro prêmio para longas-metragens ficou o filme da brasileira Alice de Andrade, filha do cineasta Joaquim Pedro de Andrade, de Macunaíma (1969).
"O Diabo a Quatro" é uma comédia que trata de temas como prostituição, migração e crianças abandonadas. No bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, o filme conta a história de uma babá que decide virar prostituta e conquista os outros personagens à sua volta.
Com informações da agência Ansa
Especial
Leia o que já foi publicado sobre festivais de cinema
Festival de Cinema das Mulheres premia brasileira
Publicidade
A brasileira Alice de Andrade, com o filme "O Diabo a Quatro", está entre as premiadas no 12º Festival Internacional de Cinema das Mulheres, que ocorre em Turim, Itália.
O prêmio especial ficou com a egípcia Nawal El Saadawi pelo seu empenho social e político. Já o de melhor atriz ficou com a russa Nina Shubina, pelo aclamado "Babusya". O júri teve que escolher entre 55 diretoras de grande talento. Nas telas, elas mostraram as batalhas pelos direitos civis assim como as realidades dramáticas do cotidiano.
Assim foi o documentário "A Italiana da Patagônia", de Idanna Pucci, que venceu o prêmio do público, que concorreu com produções de diversos países, como Noruega, Holanda, Coréia, Nova Zelândia, Marrocos e Brasil.
Entre os longas-metragens, o prêmio do público foi para "Tout Pour Plaire", de Cecile Telerman (França).
A aclamada co-produção entre Rússia e França, "Babusya", de Lydia Bobrova, levou o segundo prêmio ao tratar da solidão de uma mulher idosa na nova Rússia. Empatada no terceiro prêmio para longas-metragens ficou o filme da brasileira Alice de Andrade, filha do cineasta Joaquim Pedro de Andrade, de Macunaíma (1969).
"O Diabo a Quatro" é uma comédia que trata de temas como prostituição, migração e crianças abandonadas. No bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, o filme conta a história de uma babá que decide virar prostituta e conquista os outros personagens à sua volta.
Com informações da agência Ansa
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice