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18/10/2005
-
09h49
da Efe, em Cingapura
O longa-metragem "Redentor", de Claudio Torres, arrancou aplausos entusiasmados do público na abertura da segunda edição do Festival de Cinema Brasileiro em Cingapura, iniciada nesta segunda-feira.
A mostra, organizada pela Embaixada do Brasil e pela Associação de Cinema de Cingapura, chega em 2005 com novidades em relação à primeira edição: além dos longas, serão exibidos curtas e documentários, todos realizados entre 2000 e 2005.
Como atividades paralelas ao festival, os organizadores convidaram o cineasta Cao Guimarães para participar de uma série de conversas e uma oficina de cinema para os jovens locais.
Os filmes selecionados "passaram sem problema" pela censura, disse Eliana de la Fontaine, responsável pela mostra. "A idade para poder vê-los, no entanto, é superior à estabelecida no Brasil", acrescentou.
Este festival, que no ano passado superou em bilheteria outros festivais mais tradicionais --como o europeu--, oferece "uma forte imagem de criatividade para o Brasil", disse o embaixador no país asiático, João Gualberto Marques-Porto.
Entre outros longas-metragens que serão projetados estão "A Alma do Osso", de Cao Guimarães, premiado como melhor documentário em 2004 no festival "É Tudo Verdade". Também serão exibidos "O Homem que Copiava", de Jorge Furtado, e "O Caminho das Nuvens", de Vicente Amorin.
A mostra termina no dia 23 de outubro com "O Auto da Compadecida", de Guel Arraes, proibido para menores de 21 anos.
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O longa-metragem "Redentor", de Claudio Torres, arrancou aplausos entusiasmados do público na abertura da segunda edição do Festival de Cinema Brasileiro em Cingapura, iniciada nesta segunda-feira.
A mostra, organizada pela Embaixada do Brasil e pela Associação de Cinema de Cingapura, chega em 2005 com novidades em relação à primeira edição: além dos longas, serão exibidos curtas e documentários, todos realizados entre 2000 e 2005.
Como atividades paralelas ao festival, os organizadores convidaram o cineasta Cao Guimarães para participar de uma série de conversas e uma oficina de cinema para os jovens locais.
Os filmes selecionados "passaram sem problema" pela censura, disse Eliana de la Fontaine, responsável pela mostra. "A idade para poder vê-los, no entanto, é superior à estabelecida no Brasil", acrescentou.
Este festival, que no ano passado superou em bilheteria outros festivais mais tradicionais --como o europeu--, oferece "uma forte imagem de criatividade para o Brasil", disse o embaixador no país asiático, João Gualberto Marques-Porto.
Entre outros longas-metragens que serão projetados estão "A Alma do Osso", de Cao Guimarães, premiado como melhor documentário em 2004 no festival "É Tudo Verdade". Também serão exibidos "O Homem que Copiava", de Jorge Furtado, e "O Caminho das Nuvens", de Vicente Amorin.
A mostra termina no dia 23 de outubro com "O Auto da Compadecida", de Guel Arraes, proibido para menores de 21 anos.
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