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07/11/2005
-
16h31
da Efe, em Paris
O prêmio Femina 2005 de romance francês foi atribuído a Régis Jauffret por "Asiles de fous", enquanto o Médicis 2005 foi para "Fuir", de Jean-Philippe Toussaint, informaram hoje os respectivos júris.
A americana Joyce Carol Oates foi premiada com o Femina de melhor romance estrangeiro, por "Les Chutes", enquanto o turco Orhan Pamuk foi agraciado com o Medicis na mesma categoria, por "Snow".
O melhor ensaio escrito em 2005 para o júri do Femina foi "L'ensauvagement", de Thérese Delpech. O júri do Médicis elegeu "La vie sauve", de Marie Despleschin e Lydie Violet.
Em "Asiles de fous", o marselhês Jauffret, autor de uma dezena de livros, dá a palavra a uma mulher que, em sua loucura, quer desfazer-se de tudo, inclusive de seu corpo.
Já o belga Toussaint constrói "Fuir" como uma espécie de sonho em que o acaso leva o protagonista de Xangai à ilha de Elba passando por Pequim, em uma história envolvida em mistério.
Paralelamente, o júri do prêmio Goncourt dos estudantes escolheu hoje o romance "Magnus", de Sylvie Germain, como a melhor de 2005. "Este livro soube nos emocionar e surpreender. Fala de uma infância decomposta, com uma certa poesia", explicou o presidente do júri, Simon Neyhoser.
O livro retrata a estranha infância de um adolescente que procura suas origens, após ter sido criado por um médico nazista.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Femina
Leia o que já foi publicado sobre o Medicis
Femina e Médicis anunciam ganhadores
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O prêmio Femina 2005 de romance francês foi atribuído a Régis Jauffret por "Asiles de fous", enquanto o Médicis 2005 foi para "Fuir", de Jean-Philippe Toussaint, informaram hoje os respectivos júris.
A americana Joyce Carol Oates foi premiada com o Femina de melhor romance estrangeiro, por "Les Chutes", enquanto o turco Orhan Pamuk foi agraciado com o Medicis na mesma categoria, por "Snow".
O melhor ensaio escrito em 2005 para o júri do Femina foi "L'ensauvagement", de Thérese Delpech. O júri do Médicis elegeu "La vie sauve", de Marie Despleschin e Lydie Violet.
Em "Asiles de fous", o marselhês Jauffret, autor de uma dezena de livros, dá a palavra a uma mulher que, em sua loucura, quer desfazer-se de tudo, inclusive de seu corpo.
Já o belga Toussaint constrói "Fuir" como uma espécie de sonho em que o acaso leva o protagonista de Xangai à ilha de Elba passando por Pequim, em uma história envolvida em mistério.
Paralelamente, o júri do prêmio Goncourt dos estudantes escolheu hoje o romance "Magnus", de Sylvie Germain, como a melhor de 2005. "Este livro soube nos emocionar e surpreender. Fala de uma infância decomposta, com uma certa poesia", explicou o presidente do júri, Simon Neyhoser.
O livro retrata a estranha infância de um adolescente que procura suas origens, após ter sido criado por um médico nazista.
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