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14/11/2005
-
02h29
da France Presse
O maestro francês Jean-Claude Malgoire dirigiu neste domingo em Sarrebourg, no oeste da França, pela primeira vez na Europa, o "Requiem" de Mozart com um "Libera me" descoberto no Brasil que considera uma possível alternativa para encerrar esta obra que o compositor austríaco deixou inconclusa até sua morte, em 1791.
"Libera me", manuscrito conservado no Rio de Janeiro e também na Biblioteca Nacional da França, em Paris, tem de seis a sete minutos e seria um final menos abrupto para esta grandiosa peça do artista.
A interpretação desta versão, que recebeu o nome de Rio de Janeiro, do "Requiem" de Mozart, registrada em CD pela gravadora K617, foi um dos concertos de abertura do 5º festival itinerante Mês do Barroco Latino-Americano na França, organizado pelo Centro Internacional dos Caminhos do Barroco de Saint-Ulrich (Mosela) e dedicado ao Brasil.
No Rio de Janeiro, este "Libera me" foi executado em 19 de dezembro de 1819 como encerramento do "Requiem" na interpretação do padre Nunes Garcia (1767-1830), maestro da capela do imperador D. João 6º do Brasil, em homenagem aos músicos mortos naquele ano.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Mozart
Francês executa obra de Mozart achada no Brasil
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O maestro francês Jean-Claude Malgoire dirigiu neste domingo em Sarrebourg, no oeste da França, pela primeira vez na Europa, o "Requiem" de Mozart com um "Libera me" descoberto no Brasil que considera uma possível alternativa para encerrar esta obra que o compositor austríaco deixou inconclusa até sua morte, em 1791.
"Libera me", manuscrito conservado no Rio de Janeiro e também na Biblioteca Nacional da França, em Paris, tem de seis a sete minutos e seria um final menos abrupto para esta grandiosa peça do artista.
A interpretação desta versão, que recebeu o nome de Rio de Janeiro, do "Requiem" de Mozart, registrada em CD pela gravadora K617, foi um dos concertos de abertura do 5º festival itinerante Mês do Barroco Latino-Americano na França, organizado pelo Centro Internacional dos Caminhos do Barroco de Saint-Ulrich (Mosela) e dedicado ao Brasil.
No Rio de Janeiro, este "Libera me" foi executado em 19 de dezembro de 1819 como encerramento do "Requiem" na interpretação do padre Nunes Garcia (1767-1830), maestro da capela do imperador D. João 6º do Brasil, em homenagem aos músicos mortos naquele ano.
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