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05/12/2005 - 18h11

Viúva, Floribella volta em janeiro na Band

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da Folha Online

Seguindo o exemplo de "Malhação", folhetim adolescente da Globo que está há dez anos no ar, a Bandeirantes continuará apostando na novela "Floribella" em 2006.

No dia 23 de janeiro, a trama reestréia na emissora com novas histórias, mesmos personagens e ganha um dia a mais na programação, a novela passará a ser exibida aos sábados.

Produzida em parceria com a produtora argentina RGB, a novela infanto-juvenil já é considerada a "menina dos olhos" da emissora. E vem provar o quanto o universo da teledramturgia pode ser lucrativo, mesmo que a produção e o investimento estejam distantes do padrão global.

Além de dobrar a audiência no horário das 20h, "Floribella" trouxe novos patrocinadores --Niasi, Kopenhagen, Alpargatas, Petrobrás, Glaxo e Skill. A marca também virou tênis, álbum de figurinha, boneca, CD e DVD.

Para se ter uma idéia dos números, 4,3 milhões de envelopes de figurinhas com a marca já foram comercializados. Cerca de 200 mil pares de tênis com o tema da trama foram vendidos. Sem contar o CD que alcançou a marca de 180 mil cópias. E os ringtones, que venderam mais de 385 mil versões das músicas para os celulares.

Se os números contam a favor, um impasse no elenco deve mudar a história do casal da trama e ir na contramão do tão esperado final feliz. Os fãs de "Floribella" sabem que a moça só ficou com Fred (Roger Gobeth), seu verdadeiro amor, no último capítulo. Só que o ator, que dava vida ao príncipe, não renovou o seu contrato com a Bandeirantes. Ou seja, Flor (Juliana Silveira) casou oficialmente com ele, mas corre o risco de torna-se viúva na sequência da novela.

Mais teledramaturgia

Investir em produções folhetinescas deu tão certo que a Bandeirantes, que não fazia novela desde 1999, quando exibiu "Meu Pé de Laranja Lima", tem planos para mais tramas.

Além de estar negociando a aquisição de "Mandacaru", exibida pela Manchete, no final dos anos 90, o núcleo comandado por Herval Rossano, ex-Record, tem planos de produzir uma novela de época.

Enquanto "Mandacaru" fala sobre o cangaço e é ambientada na Bahia dos anos 30, "Amor de Perdição", uma das apostas do canal, seria baseada no romance do português Camilo Castelo Branco e fala sobre o amor impossível de dois jovens de famílias inimigas.

Para realizar o projeto de época, a Bandeirantes está negociando com uma produtora portuguesa. Caso seja bem-sucedida, a novela inauguraria um novo horário para a teledramaturgia na programação do canal --idéia que também faz parte dos planos da Record e do SBT.

Especial
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