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14/12/2005
-
14h43
da Efe, em Roma
As autoridades italianas desarticularam uma rede de tráfico internacional de obras de arte que vendia quadros falsificados de pintores como Rembrandt, Picasso, Renoir, Velázquez, Murillo e Monet, informou hoje a polícia.
Pelo menos 11 pessoas foram acusadas de falsificação e tentativa de exportação ilícita de obras de arte durante a operação, efetuada em Bari, Roma e várias localidades dos arredores da capital.
Nas casas de diferentes especialistas de arte, a polícia apreendeu pinturas e telas antigas e vários falsos quadros "inéditos" de grandes pintores do impressionismo e do surrealismo.
As obras seriam vendidas em vários países da Europa, entre eles Suíça, Liechtenstein e Áustria, via intermediários e empresários do setor, segundo as autoridades.
Além das falsificações, pretendiam-se colocar no mercado europeu pinturas de pouco valor artístico e histórico como se fossem obras ainda desconhecidas de grandes mestres.
Dois quadros, um falsamente atribuído a Picasso e outro a Renoir, já tinham sido entregues há alguns meses aos compradores na Itália e estavam prestes a serem enviados a Vaduz (Liechtenstein) quando foram apreendidos, informaram as fontes.
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As autoridades italianas desarticularam uma rede de tráfico internacional de obras de arte que vendia quadros falsificados de pintores como Rembrandt, Picasso, Renoir, Velázquez, Murillo e Monet, informou hoje a polícia.
Pelo menos 11 pessoas foram acusadas de falsificação e tentativa de exportação ilícita de obras de arte durante a operação, efetuada em Bari, Roma e várias localidades dos arredores da capital.
Nas casas de diferentes especialistas de arte, a polícia apreendeu pinturas e telas antigas e vários falsos quadros "inéditos" de grandes pintores do impressionismo e do surrealismo.
As obras seriam vendidas em vários países da Europa, entre eles Suíça, Liechtenstein e Áustria, via intermediários e empresários do setor, segundo as autoridades.
Além das falsificações, pretendiam-se colocar no mercado europeu pinturas de pouco valor artístico e histórico como se fossem obras ainda desconhecidas de grandes mestres.
Dois quadros, um falsamente atribuído a Picasso e outro a Renoir, já tinham sido entregues há alguns meses aos compradores na Itália e estavam prestes a serem enviados a Vaduz (Liechtenstein) quando foram apreendidos, informaram as fontes.
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