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01/01/2006
-
16h05
da Efe, em Londres
Euan Blair, o filho mais velho do primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, trabalhou em um filme em que o Parlamento britânico é destruído em um atentado terrorista.
O jovem, de 21 anos, colaborou como assistente de produção em "V de Vingança", o último filme dos produtores "The Matrix", protagonizado por Natalie Portman e Hugo Weaving, informa hoje o jornal britânico "The Sunday Times".
A película, filmada no ano passado, é ambientada em uma sociedade futurista em que um guerreiro, conhecido como "V", luta contra um regime totalitário.
Embora Euan Blair só tenha desempenhado tarefas como limitar o tráfego durante a filmagem e fazer chá para o resto da equipe, sua participação na produção do filme foi criticada pelo Partido Conservador britânico.
O deputado conservador David Davies acusou Blair de hipocrisia por permitir que seu filho trabalhe em um filme sobre um atentado enquanto o Governo propõe a criação do delito de "apologia ao terrorismo".
Os produtores do filme obtiveram, em junho, acesso ao Parlamento. Parte da rua Whitehall, onde está a maioria dos ministérios, foi fechada por quatro noites consecutivas para a filmagem, da qual participaram vários tanques e mil figurantes.
Tanto os responsáveis pelo filme como o Escritório do primeiro-ministro negaram que o jovem tivesse utilizado seus contatos para conseguir a permissão para rodar no local.
Filho de Blair explode parlamento em filme
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Euan Blair, o filho mais velho do primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, trabalhou em um filme em que o Parlamento britânico é destruído em um atentado terrorista.
O jovem, de 21 anos, colaborou como assistente de produção em "V de Vingança", o último filme dos produtores "The Matrix", protagonizado por Natalie Portman e Hugo Weaving, informa hoje o jornal britânico "The Sunday Times".
A película, filmada no ano passado, é ambientada em uma sociedade futurista em que um guerreiro, conhecido como "V", luta contra um regime totalitário.
Embora Euan Blair só tenha desempenhado tarefas como limitar o tráfego durante a filmagem e fazer chá para o resto da equipe, sua participação na produção do filme foi criticada pelo Partido Conservador britânico.
O deputado conservador David Davies acusou Blair de hipocrisia por permitir que seu filho trabalhe em um filme sobre um atentado enquanto o Governo propõe a criação do delito de "apologia ao terrorismo".
Os produtores do filme obtiveram, em junho, acesso ao Parlamento. Parte da rua Whitehall, onde está a maioria dos ministérios, foi fechada por quatro noites consecutivas para a filmagem, da qual participaram vários tanques e mil figurantes.
Tanto os responsáveis pelo filme como o Escritório do primeiro-ministro negaram que o jovem tivesse utilizado seus contatos para conseguir a permissão para rodar no local.
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