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02/01/2006
-
13h16
da Folha Online
A exposição "O universo da literatura de cordel" termina sua turnê francesa neste mês. Após ter passado por Marseille, Toulon e Poitiers, a exposição será apresentada, de 9 a 28 de janeiro, na Maison du Brésil, na capital francesa.
Mais de 5.000 pessoas visitaram a exposição e participaram dos ateliês de poesia e gravura dirigidos pelos poetas e artistas José Francisco Borges e Marcelo Soares.
Os ateliês envolveram escolas públicas francesas, iniciando um público jovem à cultura brasileira através da poesia e da gravura de cordel. Nos ateliês, foram produzidos dois folhetos em francês, impressos em formato tradicional e distribuídos gratuitamente durante toda a turnê.
Pelas mãos da pesquisadora Andrea Lago, que concebeu o projeto, a exposição apresenta uma visão panorâmica e atual de temas universais/regionais, tomando como ponto de partida a literatura popular em verso e a xilogravura, manifestações que ajudam a compor a fisionomia cultural do Nordeste brasileiro.
Um dos principais enfoques é a existência de antecedentes franceses nas matrizes do nosso folheto: a littérature de colportage é expressão literária da cultura popular medieval francesa, cujos traços são facilmente identificáveis na produção de cordel do Brasil.
O fio condutor será a trajetória pessoal do homenageado do evento, o xilógrafo e cordelista José Francisco Borges, ou J. Borges. Também é mostrado acervo do pesquisador brasilianista Raymond Cantel (1914 - 986), que manteve contatos diretos com Borges e outros artistas populares.
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A exposição "O universo da literatura de cordel" termina sua turnê francesa neste mês. Após ter passado por Marseille, Toulon e Poitiers, a exposição será apresentada, de 9 a 28 de janeiro, na Maison du Brésil, na capital francesa.
Mais de 5.000 pessoas visitaram a exposição e participaram dos ateliês de poesia e gravura dirigidos pelos poetas e artistas José Francisco Borges e Marcelo Soares.
Os ateliês envolveram escolas públicas francesas, iniciando um público jovem à cultura brasileira através da poesia e da gravura de cordel. Nos ateliês, foram produzidos dois folhetos em francês, impressos em formato tradicional e distribuídos gratuitamente durante toda a turnê.
Pelas mãos da pesquisadora Andrea Lago, que concebeu o projeto, a exposição apresenta uma visão panorâmica e atual de temas universais/regionais, tomando como ponto de partida a literatura popular em verso e a xilogravura, manifestações que ajudam a compor a fisionomia cultural do Nordeste brasileiro.
Um dos principais enfoques é a existência de antecedentes franceses nas matrizes do nosso folheto: a littérature de colportage é expressão literária da cultura popular medieval francesa, cujos traços são facilmente identificáveis na produção de cordel do Brasil.
O fio condutor será a trajetória pessoal do homenageado do evento, o xilógrafo e cordelista José Francisco Borges, ou J. Borges. Também é mostrado acervo do pesquisador brasilianista Raymond Cantel (1914 - 986), que manteve contatos diretos com Borges e outros artistas populares.
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