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04/01/2006
-
16h29
da France Presse, em Paris
O Museu do Quai Branly de Paris, dedicado às artes e civilizações da África, Ásia, Oceania e Américas e que pretende ser um lugar de "diálogo de culturas", abrirá suas portas no dia 23 de junho próximo, anunciaram encarregados da instituição nesta quarta-feira.
Situado às margens do Sena, próximo à torre Eiffel, o novo museu, concebido pelo arquiteto Jean Nouvel, terá 40 mil metros quadrados e uma coleção de 300 mil peças, das quais 3.500 farão parte da exposição permanente.
Quatro prédios irão compor o museu. O principal será uma passarela construída sobre pilastras, instalada em meio a um jardim protegido da circulação do cais do Sena por um muro de vidro de 200 metros de comprimento por 12 de altura.
Um muro vegetal concebido por Patrick Blanc cobrirá o edifício administrativo com 150 espécies de plantas do mundo inteiro.
Além de sua arquitetura, a originalidade desse museu está num projeto que mistura a valorização e a preservação das peças, bem como a pesquisa interdisciplinar e a cooperação cultural e científica. Essa cooperação já permitiu, por exemplo, a restauração de artefatos têxteis pré-hispânicos do Peru, que estarão expostos no local em 2008.
O museu, que pretende ser uma "verdadeira encruzilhada das culturas do mundo", também terá uma política de programação de espetáculos --teatro, dança, música-- em harmonia com as diferentes obras e exposições temporárias apresentadas.
O Museu do Quai Branly foi criado por iniciativa do presidente Jacques Chirac, que em 1995 lançou um projeto destinado a "dar às artes da África, Ásia, Oceania e Américas um lugar justo nas instituições museológicas da França". A nova entidade herdou as coleções do Museu de Artes da África e da Oceania e do Laboratório de Etnologia do Museu do Homem de Paris.
Ao mesmo tempo em que o edifício estava sendo projetado e construído, a nova instituição, presidida por Stéphane Martin, iniciou um ambicioso trabalho com as coleções, que incluiu o tratamento, a descontaminação e a restauração das peças, assim como um trabalho de documentação e informatização.
A partir de junho, o Museu do Quai Branly apresentará em Paris as artes das sociedades milenares de quatro continentes, "esforçando-se para mostrar plenamente sua profundidade e sua sutileza na encruzilhada de influências culturais, religiosas e históricas múltiplas", explicaram seus diretores.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre museus em Paris
Museu parisiense propõe "encruzilhada de culturas"
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O Museu do Quai Branly de Paris, dedicado às artes e civilizações da África, Ásia, Oceania e Américas e que pretende ser um lugar de "diálogo de culturas", abrirá suas portas no dia 23 de junho próximo, anunciaram encarregados da instituição nesta quarta-feira.
Situado às margens do Sena, próximo à torre Eiffel, o novo museu, concebido pelo arquiteto Jean Nouvel, terá 40 mil metros quadrados e uma coleção de 300 mil peças, das quais 3.500 farão parte da exposição permanente.
Quatro prédios irão compor o museu. O principal será uma passarela construída sobre pilastras, instalada em meio a um jardim protegido da circulação do cais do Sena por um muro de vidro de 200 metros de comprimento por 12 de altura.
Um muro vegetal concebido por Patrick Blanc cobrirá o edifício administrativo com 150 espécies de plantas do mundo inteiro.
Além de sua arquitetura, a originalidade desse museu está num projeto que mistura a valorização e a preservação das peças, bem como a pesquisa interdisciplinar e a cooperação cultural e científica. Essa cooperação já permitiu, por exemplo, a restauração de artefatos têxteis pré-hispânicos do Peru, que estarão expostos no local em 2008.
O museu, que pretende ser uma "verdadeira encruzilhada das culturas do mundo", também terá uma política de programação de espetáculos --teatro, dança, música-- em harmonia com as diferentes obras e exposições temporárias apresentadas.
O Museu do Quai Branly foi criado por iniciativa do presidente Jacques Chirac, que em 1995 lançou um projeto destinado a "dar às artes da África, Ásia, Oceania e Américas um lugar justo nas instituições museológicas da França". A nova entidade herdou as coleções do Museu de Artes da África e da Oceania e do Laboratório de Etnologia do Museu do Homem de Paris.
Ao mesmo tempo em que o edifício estava sendo projetado e construído, a nova instituição, presidida por Stéphane Martin, iniciou um ambicioso trabalho com as coleções, que incluiu o tratamento, a descontaminação e a restauração das peças, assim como um trabalho de documentação e informatização.
A partir de junho, o Museu do Quai Branly apresentará em Paris as artes das sociedades milenares de quatro continentes, "esforçando-se para mostrar plenamente sua profundidade e sua sutileza na encruzilhada de influências culturais, religiosas e históricas múltiplas", explicaram seus diretores.
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