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13/01/2006
-
09h04
CHRISTIAN PETERMANN
do Guia da Folha
O filme britânico de terror "Escuridão", de John Fawcett, guarda nítidas semelhanças com o recente "A Chave Mestra", pois em ambos há rituais que promovem o retorno de mortos ao mundo dos vivos --no anterior, por meio da seita afro-americana hudu, agora, a partir de lendas celtas.
Aqui, Adelle (Maria Bello, de "Marcas da Violência") visita com a filha adolescente seu recluso marido, James (Sean Bean, de "Plano de Vôo"), que mora isolado à beira de um despenhadeiro numa encosta do País de Gales. Quando a filha desaparece, e do nada surge a misteriosa Ebrill (Abigail Stone), de mesma idade, Adelle toma contato com histórias tenebrosas, que envolvem o suicídio coletivo de fanáticos religiosos e de dezenas de carneiros.
Co-produzido por Paul W.S. Anderson (diretor de "Alien vs. Predador"), o filme sugere labirintos com imagens e climas de acentuada morbidez. Não fosse a entrega de Bello ao papel, mais uma mulher forte em sua filmografia, o conjunto giraria em falso, tão constantes são os devaneios do realizador. Fawcett floreou além da conta a eficiente simplicidade da história. Perigou, assim, cair no ridículo. A fita, porém, mantém-se no topo do despenhadeiro.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a atriz Maria Bello
Estréia da sexta-feira 13, "Escuridão" exagera
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do Guia da Folha
O filme britânico de terror "Escuridão", de John Fawcett, guarda nítidas semelhanças com o recente "A Chave Mestra", pois em ambos há rituais que promovem o retorno de mortos ao mundo dos vivos --no anterior, por meio da seita afro-americana hudu, agora, a partir de lendas celtas.
Aqui, Adelle (Maria Bello, de "Marcas da Violência") visita com a filha adolescente seu recluso marido, James (Sean Bean, de "Plano de Vôo"), que mora isolado à beira de um despenhadeiro numa encosta do País de Gales. Quando a filha desaparece, e do nada surge a misteriosa Ebrill (Abigail Stone), de mesma idade, Adelle toma contato com histórias tenebrosas, que envolvem o suicídio coletivo de fanáticos religiosos e de dezenas de carneiros.
Co-produzido por Paul W.S. Anderson (diretor de "Alien vs. Predador"), o filme sugere labirintos com imagens e climas de acentuada morbidez. Não fosse a entrega de Bello ao papel, mais uma mulher forte em sua filmografia, o conjunto giraria em falso, tão constantes são os devaneios do realizador. Fawcett floreou além da conta a eficiente simplicidade da história. Perigou, assim, cair no ridículo. A fita, porém, mantém-se no topo do despenhadeiro.
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