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19/01/2006 - 22h14

Sócio do Vegas rebate crítica sobre falhas no clube

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da Folha Online

Sócio do Vegas, Facundo Guerra, rebateu a crítica publicada pela Folha Online (19/01/2006 - 13h43) sobre os problemas detectados no clube.

"Em dois dias diferentes houve um problema no sistema elétrico, já resolvido, que causou a interrupção de energia por poucos minutos, devido à limitação de entrada de energia elétrica. (...) As providências já foram tomadas", diz Guerra, em comunicado enviado à reportagem.

Essa informação já constava do texto da crítica sobre o clube. O Vegas foi apontado pela imprensa especializada como um dos melhores da noite paulista de 2005. "Sete meses de trabalho podem desmoronar com duas falhas? Isso é decadência?", questiona Guerra.

O empresário considerou a crítica ao clube "sensacionalista" e "amadora", apoiada em uma amostra de "pouca representatividade", como mensagens postadas na comunidade do clube no Orkut, rede mundial de relacionamentos.

Guerra também refutou a comparação ("leviana, improcedente e sensacionalista") citada no texto de que o calor e superlotação no clube lembravam o República Cromagnón (ou Cromañón, como padronizam alguns), uma casa de shows argentina em que 194 morreram num incêndio em dezembro de 2004. A comparação foi feita por um internauta freqüentador do clube da rua Augusta, que participa da comunidade do Vegas no Orkut.

"O Vegas tem portas corta-fogo, cortinas com tratamento antichamas e hidrantes sinalizados, com alvará emitido pelo Corpo de Bombeiros", escreveu o empresário.

Guerra também contestou o uso do termo "hype" para se referir ao clube ("O hype morreu nos anos 80"), que é freqüentado também por celebridades como Luana Piovani. O empresário justificou o preço de R$ 25 do ingresso ("Não podemos ir contra a lei [que proíbe cobrar consumação], abrir exceções e criar unilateralmente a consumação para casos específicos").

Sobre a referência aos "descamisados" da boate "The Week", que freqüentam o Vegas, Guerra achou que o autor da crítica usou um tom homofóbico. No seu começo, a "The Week" era dominada pelo público gay. "Nossa tolerância é bastante elástica, mas não suporta preconceitos."

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