Publicidade
Publicidade
21/01/2006
-
00h41
da France Presse, no Rio de Janeiro
O Ministério da Cultura confirmou nesta sexta-feira a autenticidade das 29 obras de arte da Biblioteca Nacional que integraram uma exposição realizada em setembro do ano passado no Museu do Louvre, em Paris.
As obras foram vítimas de uma denúncia, encaminhada à Polícia por funcionários do próprio Ministério, de que algumas delas eram falsificadas.
Assim que chegaram da França este mês, as peças foram imediatamente encaminhadas à Polícia Federal, que passou a investigar a denúncia. Avaliadas em US$ 18 milhões, elas permaneceram em uma sala lacrada e sob custódia policial até o início das tarefas dos peritos.
Especialistas da Biblioteca Nacional, da Escola de Belas Artes e do Instituto de Patrimônio do Rio de Janeiro analisaram a autenticidade das 29 pinturas, ilustrações e um livro.
O resultado final da perícia só será anunciado nesta segunda-feira. No entanto, o ministro interino da Cultura, Juca Ferreira, adiantou à Rede Globo que todas as obras são verdadeiras.
"A Biblioteca Nacional e o Iphan (Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) já se manifestaram oficialmente no plano interno do ministério: as peças estão todas em ordem, são as mesmas que saíram daqui (Rio de Janeiro). Portanto, tratava-se de uma denúncia falsa", afirmou Ferreira.
Entre as obras figuram quadros de Franz Post (1612-1680), expoente do século 17 e que retratou paisagens e fatos do cotidiano de Pernambuco durante os anos em que o Estado esteve sob domínio holandês.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Ministério da Cultura
MinC diz que obras expostas no Louvre são autênticas
Publicidade
O Ministério da Cultura confirmou nesta sexta-feira a autenticidade das 29 obras de arte da Biblioteca Nacional que integraram uma exposição realizada em setembro do ano passado no Museu do Louvre, em Paris.
As obras foram vítimas de uma denúncia, encaminhada à Polícia por funcionários do próprio Ministério, de que algumas delas eram falsificadas.
Assim que chegaram da França este mês, as peças foram imediatamente encaminhadas à Polícia Federal, que passou a investigar a denúncia. Avaliadas em US$ 18 milhões, elas permaneceram em uma sala lacrada e sob custódia policial até o início das tarefas dos peritos.
Especialistas da Biblioteca Nacional, da Escola de Belas Artes e do Instituto de Patrimônio do Rio de Janeiro analisaram a autenticidade das 29 pinturas, ilustrações e um livro.
O resultado final da perícia só será anunciado nesta segunda-feira. No entanto, o ministro interino da Cultura, Juca Ferreira, adiantou à Rede Globo que todas as obras são verdadeiras.
"A Biblioteca Nacional e o Iphan (Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) já se manifestaram oficialmente no plano interno do ministério: as peças estão todas em ordem, são as mesmas que saíram daqui (Rio de Janeiro). Portanto, tratava-se de uma denúncia falsa", afirmou Ferreira.
Entre as obras figuram quadros de Franz Post (1612-1680), expoente do século 17 e que retratou paisagens e fatos do cotidiano de Pernambuco durante os anos em que o Estado esteve sob domínio holandês.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice