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10/02/2006 - 09h18

"Orgulho e Preconceito" mostra adaptação fiel

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SÉRGIO RIZZO
do Guia da Folha

No Reino Unido, qualquer adaptação da obra de Jane Austen (1775-1817) enfrenta o desafio de satisfazer espectadores que foram provavelmente leitores do original. Em boa medida, a popularidade dos romances gera ali um rigoroso escrutínio a respeito das opções dos realizadores --se mais ou menos fiéis e respeitosas à ação e às características dos personagens.

Divulgação
Filme disputa o Oscar em quatro categorias
Filme disputa o Oscar em quatro categorias
A nova versão de "Orgulho e Preconceito", que disputa o Oscar em quatro categorias, passou por esse vestibular com distinção. No Brasil, onde os livros de Austen são apenas os vizinhos do americano Paul Auster nas prateleiras de boas livrarias, o primeiro longa do diretor Joe Wright precisa caminhar por conta própria, sem respaldo literário para lhe abrir caminho no congestionamento da safra do Oscar mas também sem cobranças extrafilme.

Publicado em 1813, dois anos depois de "Razão e Sensibilidade", e adaptado ao menos outras oito vezes para cinema ou TV, "Orgulho e Preconceito" é uma comédia dramática com trama romântica e tom de crônica social sobre cinco irmãs cuja família enfrenta dificuldades.

Bons casamentos ajudariam? Sim, mas a integridade complica as coisas, sobretudo se aliada a certa teimosia e soberba, o que faz da personagem de Keira Knightley (indicada para o Oscar de melhor atriz) o sol em torno do qual gira o filme.

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