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08/03/2006
-
13h41
ANDREZZA CAPANEMA
do Agora
Qualquer semelhança não é mera coincidência. "Bang Bang" estreou em outubro e só há algumas semanas vem dando a audiência esperada pela Rede Globo --média de 30 pontos, depois de amargar míseros (pelo padrão global) 25-- graças ao estilo do autor Carlos Lombardi, que substituiu o escritor Mário Prata.
Uma definição? Humor regado a belos personagens com pouca roupa em cena. O fato de o "figurino" não cair bem em um faroeste pouco importa diante dos números.
Autor de sucessos no horário das sete da emissora, como "Kubanacan" (2003) e "Uga Uga" (2000), e minisséries ("O Quinto dos Infernos", de 2002), Carlos Lombardi tenta suavizar seu poder. Apesar de as seqüências do folhetim --e o telespectador-- comprovarem e aprovarem sua força.
"Atribuir a mim essa exclusividade é me dar crédito excessivo. Pouca roupa é norma, de 'Malhação' à 'Roma' [série do canal pago HBO]. Se levarem a sério a afirmação, vão dizer que escrevo 'Big Brother Brasil', 'Belíssima' e, escondido, 'Lost'. É uma tendência do mercado, que talvez tenha detectado antes de alguns colegas", fala o escritor.
Evandro Mesquita, o Billy The Kid da trama, revela que o elenco sofreu para se adaptar aos novos rumos da história. "Mudou tanta coisa que em certo momento não sabia o que fazer", lembra. E sai em defesa de Lombardi: "Ele fez um faroeste moderno. Não vejo problema em colocar homem sem camisa no velho oeste".
Outro que sai em defesa do autor é o especialista Mauro Alencar. "Lombardi a deixou mais próxima do que está se acostumado a ver", diz, ressaltando que um dos feitos do novelista foi deixar o protagonista Ben Silver (Bruno Garcia) mais herói e menos vingativo. Será o efeito da pouca roupa?
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Qualquer semelhança não é mera coincidência. "Bang Bang" estreou em outubro e só há algumas semanas vem dando a audiência esperada pela Rede Globo --média de 30 pontos, depois de amargar míseros (pelo padrão global) 25-- graças ao estilo do autor Carlos Lombardi, que substituiu o escritor Mário Prata.
Uma definição? Humor regado a belos personagens com pouca roupa em cena. O fato de o "figurino" não cair bem em um faroeste pouco importa diante dos números.
Autor de sucessos no horário das sete da emissora, como "Kubanacan" (2003) e "Uga Uga" (2000), e minisséries ("O Quinto dos Infernos", de 2002), Carlos Lombardi tenta suavizar seu poder. Apesar de as seqüências do folhetim --e o telespectador-- comprovarem e aprovarem sua força.
"Atribuir a mim essa exclusividade é me dar crédito excessivo. Pouca roupa é norma, de 'Malhação' à 'Roma' [série do canal pago HBO]. Se levarem a sério a afirmação, vão dizer que escrevo 'Big Brother Brasil', 'Belíssima' e, escondido, 'Lost'. É uma tendência do mercado, que talvez tenha detectado antes de alguns colegas", fala o escritor.
Evandro Mesquita, o Billy The Kid da trama, revela que o elenco sofreu para se adaptar aos novos rumos da história. "Mudou tanta coisa que em certo momento não sabia o que fazer", lembra. E sai em defesa de Lombardi: "Ele fez um faroeste moderno. Não vejo problema em colocar homem sem camisa no velho oeste".
Outro que sai em defesa do autor é o especialista Mauro Alencar. "Lombardi a deixou mais próxima do que está se acostumado a ver", diz, ressaltando que um dos feitos do novelista foi deixar o protagonista Ben Silver (Bruno Garcia) mais herói e menos vingativo. Será o efeito da pouca roupa?
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