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13/03/2006
-
15h27
da Folha Online
Os shows da banda inglesa Echo & the Bunnymen no Brasil, que ocorreriam neste fim de semana, foram adiados. As apresentações estavam agendadas para os dias 18 (em Belo Horizonte, no Chevrolet Hall) e 19 de março (em São Paulo, no Credicard Hall).
Segundo a CIE Brasil, responsável pela produção do evento, as datas serão agendas para o final de abril ou começo de maio. No final da tarde de hoje, a CIE voltou atrás e cancelou o show.
Quem já comprou ingressos e quiser o dinheiro de volta, deve procurar a bilheteria do Credicard Hall. Quem preferir, pode manter os ingressos --eles serão válidos para os novos dias.
De acordo com as primeiras informações, a data teve que ser modificada porque o grupo não providenciou a tempo os vistos para vir ao país.
A turnê latino-americana promove "Siberia", o primeiro álbum da banda em quatro anos, lançado em setembro do ano passado. O CD chega às lojas brasileiras com distribuição da gravadora Indie Records. A banda completa 26 anos de carreira.
História
O Echo & The Bunnymen surgiu em Liverpool (Inglaterra), em 1978, quando o trio The Crucial Three se desfez. Ian McCulloch, o vocalista, uniu-se a Will Sergeant (guitarra) e Les Pattinson (baixo). Os três ensaiavam com uma bateria eletrônica, a Echo, que acabou dando nome ao grupo.
Elogiado logo no início da carreira, o grupo invadiu o cenário com um som cheio de influências psicodélicas. "Crocodiles", o primeiro álbum, chegou à 17ª posição na parada inglesa. Na época, Pete de Freitas já havia assumido as baquetas.
Nos EUA, os homens-coelho só foram ganhar atenção a partir do quarto álbum, "Ocean Rain", de 1984, mas já carregavam no currículo sucessos como "The Killing Moon" e "The Cutter".
McCulloch deixou a banda em 1988. O Echo resolveu continuar sem Ian, e mesmo com a morte de Pete de Freitas, em um acidente, arriscou um novo trabalho, "Reverberation', em 1990. Não deu certo, e o grupo parou. Voltou novamente em 1997, com Ian assumindo de novo os vocais no CD "Evergreen", ao lado do fiel escudeiro Will Sergeant.
Especial
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Shows do Echo & The Bunnymen são adiados
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Os shows da banda inglesa Echo & the Bunnymen no Brasil, que ocorreriam neste fim de semana, foram adiados. As apresentações estavam agendadas para os dias 18 (em Belo Horizonte, no Chevrolet Hall) e 19 de março (em São Paulo, no Credicard Hall).
Segundo a CIE Brasil, responsável pela produção do evento, as datas serão agendas para o final de abril ou começo de maio. No final da tarde de hoje, a CIE voltou atrás e cancelou o show.
Quem já comprou ingressos e quiser o dinheiro de volta, deve procurar a bilheteria do Credicard Hall. Quem preferir, pode manter os ingressos --eles serão válidos para os novos dias.
De acordo com as primeiras informações, a data teve que ser modificada porque o grupo não providenciou a tempo os vistos para vir ao país.
A turnê latino-americana promove "Siberia", o primeiro álbum da banda em quatro anos, lançado em setembro do ano passado. O CD chega às lojas brasileiras com distribuição da gravadora Indie Records. A banda completa 26 anos de carreira.
História
O Echo & The Bunnymen surgiu em Liverpool (Inglaterra), em 1978, quando o trio The Crucial Three se desfez. Ian McCulloch, o vocalista, uniu-se a Will Sergeant (guitarra) e Les Pattinson (baixo). Os três ensaiavam com uma bateria eletrônica, a Echo, que acabou dando nome ao grupo.
Elogiado logo no início da carreira, o grupo invadiu o cenário com um som cheio de influências psicodélicas. "Crocodiles", o primeiro álbum, chegou à 17ª posição na parada inglesa. Na época, Pete de Freitas já havia assumido as baquetas.
Nos EUA, os homens-coelho só foram ganhar atenção a partir do quarto álbum, "Ocean Rain", de 1984, mas já carregavam no currículo sucessos como "The Killing Moon" e "The Cutter".
McCulloch deixou a banda em 1988. O Echo resolveu continuar sem Ian, e mesmo com a morte de Pete de Freitas, em um acidente, arriscou um novo trabalho, "Reverberation', em 1990. Não deu certo, e o grupo parou. Voltou novamente em 1997, com Ian assumindo de novo os vocais no CD "Evergreen", ao lado do fiel escudeiro Will Sergeant.
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