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16/03/2006
-
19h55
da Folha Online
O corpo do escritor e historiador Josué Montello, membro da ABL (Academia Brasileira de Letras) desde 1954, foi enterrado, na tarde desta quinta-feira (16), no mausoléu da instituição, no cemitério São João Batista (zona sul do Rio).
Foram colocadas sobre o caixão de Montello as bandeiras da ABL e do Maranhão, Estado usado como cenário em boa parte dos seus livros.
Com a morte de Montello, foi adiada para a próxima quinta-feira a eleição para a cadeira 28 da ABL. O jurista Célio Borja e o escritor Domício Proença Filho disputam a vaga que pertencia a Oscar Dias Corrêa. Na terça-feira serão abertas as inscrições para a vaga de Montello.
Memória
Montello morreu ontem, por volta das 20h30, aos 88 anos. As causas da morte, segundo boletim médico, foram pneumonia e insuficiência cardíaca. Ele estava internado desde agosto do ano passado na casa de São José, com problemas cardíacos e respiratórios. O escritor deixa viúva, duas filhas, cinco netos e quatro bisnetos.
Nascido em São Luís (MA) a 21 de agosto de 1917, o acadêmico dedicou-se à carreira acadêmica, além de ser nomeado diretor da Biblioteca Nacional, subchefe da Casa Civil da Presidência da República, diretor do Museu Histórico Nacional e presidente da ABL (de 1994 a 1995).
Teve cem obras publicadas, entre as quais se destacam "Os Tambores de São Luís" (1975), "Os Inimigos de Machado de Assis" (1998) e "O Juscelino Kubitschek" (2000).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a ABL (Academia Brasileira de Letras)
Corpo de Josué Montello é sepultado no Rio
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O corpo do escritor e historiador Josué Montello, membro da ABL (Academia Brasileira de Letras) desde 1954, foi enterrado, na tarde desta quinta-feira (16), no mausoléu da instituição, no cemitério São João Batista (zona sul do Rio).
Reprodução |
Montello era membro da ABL |
Com a morte de Montello, foi adiada para a próxima quinta-feira a eleição para a cadeira 28 da ABL. O jurista Célio Borja e o escritor Domício Proença Filho disputam a vaga que pertencia a Oscar Dias Corrêa. Na terça-feira serão abertas as inscrições para a vaga de Montello.
Memória
Montello morreu ontem, por volta das 20h30, aos 88 anos. As causas da morte, segundo boletim médico, foram pneumonia e insuficiência cardíaca. Ele estava internado desde agosto do ano passado na casa de São José, com problemas cardíacos e respiratórios. O escritor deixa viúva, duas filhas, cinco netos e quatro bisnetos.
Nascido em São Luís (MA) a 21 de agosto de 1917, o acadêmico dedicou-se à carreira acadêmica, além de ser nomeado diretor da Biblioteca Nacional, subchefe da Casa Civil da Presidência da República, diretor do Museu Histórico Nacional e presidente da ABL (de 1994 a 1995).
Teve cem obras publicadas, entre as quais se destacam "Os Tambores de São Luís" (1975), "Os Inimigos de Machado de Assis" (1998) e "O Juscelino Kubitschek" (2000).
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