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17/03/2006
-
09h21
GABRIELA ROMEU
do Guia da Folha
A entrada triunfal da bruxa Morgana, interpretada pela atriz Rosi Campos, é uma amostra da fascinação das crianças pela personagem surgida nos anos 90, no "Castelo Rá-Tim-Bum", programa da TV Cultura. Todas gritam na platéia e, extasiada, Morgana dá uma paradinha no meio do caminho para retribuir os aplausos.
É uma volta em grande estilo em "A Saga da Bruxa Morgana e o Enigma do Tempo". Com cenário, figurinos e personagens que remetem a épocas e lugares diferentes, a bruxa de 6.000 anos tem agora a missão de enfrentar o vilão Medíucrus. Preso por ter roubado a beleza de Apolo e o raio de Zeus, o malvado fugiu de uma prisão de segurança máxima com a ajuda de um celular e quer fazer uns acertos com a bruxa "boazinha".
O enredo consegue dar mais pulos no tempo do que é capaz o vilão metaleiro e escrachado (Carlo Briani), dispersando um pouco a atenção das crianças. Entre idas e vindas, surgem personagens diversos: Merlin, Quiprocó, Permópilas e até Morganinha (Luciana Vendramini), como se a bruxa milenar não portasse poderes suficientes para segurar a história. Engano. Lá pelas tantas, uma menina da platéia pergunta: "Mãe, cadê a Morgana?". Ela tem razão: falta Morgana no espetáculo que leva seu nome.
Teatro Alfa - sala A (r. Bento Branco de Andrade Filho, 722, Jardim Dom Bosco, região sul, tel. 5693-4000). 1.134 lugares. Sáb. e dom.: 16h. Até 28/5. 60 min. Ingr.: R$ 30 a R$ 40.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a atriz Rosi Campos
Bruxa de "Rá-Tim-Bum" estrela peça infantil
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do Guia da Folha
A entrada triunfal da bruxa Morgana, interpretada pela atriz Rosi Campos, é uma amostra da fascinação das crianças pela personagem surgida nos anos 90, no "Castelo Rá-Tim-Bum", programa da TV Cultura. Todas gritam na platéia e, extasiada, Morgana dá uma paradinha no meio do caminho para retribuir os aplausos.
É uma volta em grande estilo em "A Saga da Bruxa Morgana e o Enigma do Tempo". Com cenário, figurinos e personagens que remetem a épocas e lugares diferentes, a bruxa de 6.000 anos tem agora a missão de enfrentar o vilão Medíucrus. Preso por ter roubado a beleza de Apolo e o raio de Zeus, o malvado fugiu de uma prisão de segurança máxima com a ajuda de um celular e quer fazer uns acertos com a bruxa "boazinha".
O enredo consegue dar mais pulos no tempo do que é capaz o vilão metaleiro e escrachado (Carlo Briani), dispersando um pouco a atenção das crianças. Entre idas e vindas, surgem personagens diversos: Merlin, Quiprocó, Permópilas e até Morganinha (Luciana Vendramini), como se a bruxa milenar não portasse poderes suficientes para segurar a história. Engano. Lá pelas tantas, uma menina da platéia pergunta: "Mãe, cadê a Morgana?". Ela tem razão: falta Morgana no espetáculo que leva seu nome.
Teatro Alfa - sala A (r. Bento Branco de Andrade Filho, 722, Jardim Dom Bosco, região sul, tel. 5693-4000). 1.134 lugares. Sáb. e dom.: 16h. Até 28/5. 60 min. Ingr.: R$ 30 a R$ 40.
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