Publicidade
Publicidade
20/03/2006
-
08h01
da Folha Online
A Folha Online publica hoje mais dez nomes do dicionário de bandas estrangeiras. Foram selecionados cem grupos que chamaram a atenção da crítica e do público a partir dos anos 90. A seguir, a ficha técnica de...
The Prodigy
Origem: Braintree, Essex (Inglaterra).
Integrantes: Keith Flint (vocal), Liam Howlett (programação) e Leeroy Thornhill (dançarino, deixou o grupo em 2000). Maxim Reality (ou Keeti Palmer, vocal) entrou em 1993. No início, havia ainda a vocalista e dançarina Sharky.
Início: 1990
Estilo: eletrônico, tecno, industrial, hardcore.
Álbuns: "What Evil Lurks" (1991/EP), "The Prodigy Experience" (1992), "Music for the Jilted Generation" (1994), "The Fat of the Land" (1997), "Always Outnumbered, Never Outgunned" (2004). Compilações: "The Dirtchamber Sessions Volume 1" (1999), "Their Law: The Singles 1990-2005" (2005).
Sucessos: "Charly" ("The Prodigy Experience") "No Good (Start the Dance)" ("Music for the Jilted Generation"), "Breathe", "Firestarter", "Smack my Bitch Up" ("The Fat of the Land"), "Girls" e "Spitfire" ("Always Outnumbered, Never Outgunned").
Destaques: Quando criança, Howlett, líder do grupo, estudou piano. Ele ouviu hip hop e acid house nos anos 80. A banda estourou mundialmente com seu terceiro álbum, "The Fat of the Land", em 1997. Howlett já remixou trabalhos de Front 242, Jesus Jones e Art of Noise. A performance no festival de Glastonbury em 1995 tornou-se antológica para os fãs do Prodigy, que mostrou ser possível apresentar música eletrônica ao vivo.
Curiosidade: o nome veio de um teclado criado por Robert Moog, o pai dos sintentizadores, chamado Moog Prodigy. O grupo coleciona uma série de protestos. A música "Firestarter" ("The Fat of the Land") estreou no topo das paradas britânicas em março de 1996, mas seu vídeo foi proibido em diversas emissoras sob acusação de estimular comportamento incendiário. "Smack my Bitch Up", do mesmo álbum, foi acusado de conter mensagens ofensivas e perigosas de incitação à violência contra a mulher. Um dos programas mais populares da TV britânica, "Top of the Pops", recebeu reclamações de espectadores, que disseram que a figura de Keith Flint assustava as crianças.
Site Oficial: www.theprodigy.com.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre The Prodigy
Leia o que já foi publicado sobre a banda na Folha de S. Paulo (só assinantes)
Veja a página do dicionário de bandas
Sites relacionados
Veja clipes da banda
Bandas: Conheça o Prodigy
Publicidade
A Folha Online publica hoje mais dez nomes do dicionário de bandas estrangeiras. Foram selecionados cem grupos que chamaram a atenção da crítica e do público a partir dos anos 90. A seguir, a ficha técnica de...
The Prodigy
Divulgação |
Grupo nasceu na Inglaterra |
Integrantes: Keith Flint (vocal), Liam Howlett (programação) e Leeroy Thornhill (dançarino, deixou o grupo em 2000). Maxim Reality (ou Keeti Palmer, vocal) entrou em 1993. No início, havia ainda a vocalista e dançarina Sharky.
Início: 1990
Estilo: eletrônico, tecno, industrial, hardcore.
Álbuns: "What Evil Lurks" (1991/EP), "The Prodigy Experience" (1992), "Music for the Jilted Generation" (1994), "The Fat of the Land" (1997), "Always Outnumbered, Never Outgunned" (2004). Compilações: "The Dirtchamber Sessions Volume 1" (1999), "Their Law: The Singles 1990-2005" (2005).
Sucessos: "Charly" ("The Prodigy Experience") "No Good (Start the Dance)" ("Music for the Jilted Generation"), "Breathe", "Firestarter", "Smack my Bitch Up" ("The Fat of the Land"), "Girls" e "Spitfire" ("Always Outnumbered, Never Outgunned").
Destaques: Quando criança, Howlett, líder do grupo, estudou piano. Ele ouviu hip hop e acid house nos anos 80. A banda estourou mundialmente com seu terceiro álbum, "The Fat of the Land", em 1997. Howlett já remixou trabalhos de Front 242, Jesus Jones e Art of Noise. A performance no festival de Glastonbury em 1995 tornou-se antológica para os fãs do Prodigy, que mostrou ser possível apresentar música eletrônica ao vivo.
Curiosidade: o nome veio de um teclado criado por Robert Moog, o pai dos sintentizadores, chamado Moog Prodigy. O grupo coleciona uma série de protestos. A música "Firestarter" ("The Fat of the Land") estreou no topo das paradas britânicas em março de 1996, mas seu vídeo foi proibido em diversas emissoras sob acusação de estimular comportamento incendiário. "Smack my Bitch Up", do mesmo álbum, foi acusado de conter mensagens ofensivas e perigosas de incitação à violência contra a mulher. Um dos programas mais populares da TV britânica, "Top of the Pops", recebeu reclamações de espectadores, que disseram que a figura de Keith Flint assustava as crianças.
Site Oficial: www.theprodigy.com.
Especial
Sites relacionados
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice