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30/03/2006
-
15h57
da Ansa, em Roma
Na série de televisão italiana, intitulada "Karol - Un Papa Rimasto Uomo" (Karol - um papa que permaneceu homem), que terá pré-estréia nesta noite no Vaticano, são narrados detalhes inéditos dos fatos que se sucederam ao atentado contra o papa João Paulo 2º em 13 de maio de 1981, baseado em relatos de Renato Buzzonetti, médico que acompanhou Karol Wojtyla até seus últimos momentos e que colaborou com os roteiristas do programa.
"Buzzonetti nos explicou pela primeira vez como se desenrolaram os fatos após o atentado. Todos nos lembramos do carro em que o papa entrou na praça São Pedro, pela esquerda. Mas o médico se encontrava no outro lado, junto ao serviço de saúde ao lado da Porta Angélica. O carro do papa fez então toda a volta por trás da Basílica e Buzzonetti chegou ao papa a pé. Só então se deram contra da gravidade dos ferimentos", contou aos jornalistas Gianfranco Svidercoschi, consultor dos roteiristas do programa.
O próprio médico do pontífice estimulou os roteiristas a "aprofundarem a figura da irmã Tobiana, que coordenava as religiosas polonesas encarregadas do apartamento do papa, destacando especialmente a sua dimensão espiritual", acrescentou Svidercoschi.
Um dos momentos mais dramáticos do primeiro episódio é aquele que conta o atentado, desde as fases preparatórias. "Nos mantivemos distantes do emaranhado das fontes judiciárias sobre as diversas indagações que estão por trás do complô que levou o turco Ali Agca a atirar no Papa", salientou o diretor. "Porque qualquer tomada de posição seria imprecisa. O complô foi narrado através da apresentação dos serviços secretos e da KGB, mas foi discutido de modo discreto e simbólico", acrescentou.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o papa João Paulo 2º
TV italiana mostra vida de João Paulo 2º após atentado
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Na série de televisão italiana, intitulada "Karol - Un Papa Rimasto Uomo" (Karol - um papa que permaneceu homem), que terá pré-estréia nesta noite no Vaticano, são narrados detalhes inéditos dos fatos que se sucederam ao atentado contra o papa João Paulo 2º em 13 de maio de 1981, baseado em relatos de Renato Buzzonetti, médico que acompanhou Karol Wojtyla até seus últimos momentos e que colaborou com os roteiristas do programa.
21.jun.2004/Reuters |
O papa João Paulo 2º, 84, morto em 2005 |
O próprio médico do pontífice estimulou os roteiristas a "aprofundarem a figura da irmã Tobiana, que coordenava as religiosas polonesas encarregadas do apartamento do papa, destacando especialmente a sua dimensão espiritual", acrescentou Svidercoschi.
Um dos momentos mais dramáticos do primeiro episódio é aquele que conta o atentado, desde as fases preparatórias. "Nos mantivemos distantes do emaranhado das fontes judiciárias sobre as diversas indagações que estão por trás do complô que levou o turco Ali Agca a atirar no Papa", salientou o diretor. "Porque qualquer tomada de posição seria imprecisa. O complô foi narrado através da apresentação dos serviços secretos e da KGB, mas foi discutido de modo discreto e simbólico", acrescentou.
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