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30/03/2006
-
21h29
da Efe, em Pequim
O grupo Armani anunciou nesta quinta-feira que pretende abrir até 50 lojas na China nos próximos cinco anos devido aos bons resultados das marcas de luxo no gigante asiático, informou a agência oficial "Xinhua".
Até 2008, o grupo deve abrir 30 lojas na China continental, onde já conta com 35 estabelecimentos, o que representa o segundo maior volume de vendas do grupo na Ásia, logo após o Japão, disse John Hooks, diretor comercial e de vendas do grupo.
Giorgio Armani, o estilista italiano que preside o grupo, explicou hoje em entrevista coletiva em Hong Kong que a "China, sua cultura e seu espírito foram uma constante inspiração pessoal".
"As características especiais das cidades chinesas, como Hong Kong e Xangai, os sorrisos e as expressões de seus cidadãos, a forma com a qual as pessoas me cumprimentam são fonte de inspiração para meus desenhos".
Armani apresentará em Hong Kong a coleção de primavera e verão (no Hemisfério Norte) de sua linha "Prive" de alta costura. Depois, viajará para Xangai para a inauguração de uma exposição retrospectiva de seus desenhos.
"Visitei o Museu de Arte de Xangai há dois anos e o ambiente é muito adequado para a exposição", explicou.
Embora o mundo da moda chinês esteja muito afastado dos padrões internacionais, o país se transformou em um dos principais consumidores de produtos de luxo, com centenas de multimilionários e mais de 236 mil chineses com mais de US$ 1 milhão em bens em 2004.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Giorgio Armani
Armani abre até 50 lojas na China nos próximos 5 anos
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O grupo Armani anunciou nesta quinta-feira que pretende abrir até 50 lojas na China nos próximos cinco anos devido aos bons resultados das marcas de luxo no gigante asiático, informou a agência oficial "Xinhua".
Até 2008, o grupo deve abrir 30 lojas na China continental, onde já conta com 35 estabelecimentos, o que representa o segundo maior volume de vendas do grupo na Ásia, logo após o Japão, disse John Hooks, diretor comercial e de vendas do grupo.
Giorgio Armani, o estilista italiano que preside o grupo, explicou hoje em entrevista coletiva em Hong Kong que a "China, sua cultura e seu espírito foram uma constante inspiração pessoal".
"As características especiais das cidades chinesas, como Hong Kong e Xangai, os sorrisos e as expressões de seus cidadãos, a forma com a qual as pessoas me cumprimentam são fonte de inspiração para meus desenhos".
Armani apresentará em Hong Kong a coleção de primavera e verão (no Hemisfério Norte) de sua linha "Prive" de alta costura. Depois, viajará para Xangai para a inauguração de uma exposição retrospectiva de seus desenhos.
"Visitei o Museu de Arte de Xangai há dois anos e o ambiente é muito adequado para a exposição", explicou.
Embora o mundo da moda chinês esteja muito afastado dos padrões internacionais, o país se transformou em um dos principais consumidores de produtos de luxo, com centenas de multimilionários e mais de 236 mil chineses com mais de US$ 1 milhão em bens em 2004.
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