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21/04/2006 - 09h46

Grupo evoca instituição do Carnaval carioca

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PEDRO IVO DUBRA
do Guia da Folha

Entre os minimamente iniciados no samba, quem nunca cantou ou ouviu "Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão"? Ou se lembrou de alguém sob a sugestão de "ô, coisinha tão bonitinha do pai"? "Vou Festejar" e "Coisinha do Pai", clássicos do gênero que reúnem tais versos, despontaram no âmbito de uma genuína instituição carioca, o bloco Cacique de Ramos. Parte desse espírito é retomada pelo grupo Partideiros do Cacique de Ramos, que faz dois shows nesta sexta (dia 21) e sábado na choperia do Sesc Pompéia.

A proposta é evocar a história das rodas e dos bambas que participaram de uma saga que destacou Zeca Pagodinho, Almir Guineto, Fundo de Quintal e Jorge Aragão, entre outros. O pagode começou por ali pelos idos dos anos 60 e se fortaleceu nas duas décadas seguintes.

No show, a "nova geração", representada por Andrezão (repique de anel), Henrique Banana (tantã), Carlinhos Tchatchatcha (voz e surdo), Marcinho do Pandeiro (pandeiro), Marcio Vanderley (banjo e voz) e Renatinho Partideiro (voz e pandeiro), recebe como convidados o cantor e compositor Arlindo Cruz e o compositor e violonista Cleber Augusto (ambos ex-Fundo de Quintal). No repertório, misturam-se referências tais quais Pixinguinha, Candeia, Dona Ivone Lara, Cartola e Almir Guineto.

Sesc Pompéia - choperia (r. Clélia, 93, Água Branca, região oeste, tel. 3871-7700). 800 lugares. Hoje (dia 21) e amanhã (dia 22): 21h. Ingr.: R$ 5 a R$ 15.

Especial
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